Hamilton se emociona com bi: 'ano incrível'
ABU DHABI, 23 Nov 2014 (AFP) - O britânico Lewis Hamilton se mostrou bastante emocionado com a conquista do seu segundo título mundial de Fórmula 1, depois da vitória deste domingo no GP de Abu Dhabi, usando várias vezes o adjetivo "incrível" na entrevista coletiva.
- Como você se sente após conquistar o bicampeonato depois de tanta luta?
"A ficha ainda não caiu totalmente. Em 2008, foi especial, mas agora é melhor ainda, muito melhor. Ao chegar aqui, havia muita pressão sobre mim, tentava ignorá-la, continuar focado. Não dormi muito esta noite. Fui dormir a uma hora da manhã. Acordei às cinco, dei uma corrida, fiz uma massagem e pensei que fosse ficar cansado. Mas minha família me fez uma surpresa de aparecer no café da manhã, e foi muito especial. Queria que eles viessem, mas sabia que o fim de semana seria muito intenso e não sabia se teria tempo para passar com eles".
- O que você pensou quando ouviu no rádio que Nico Rosberg teve um problema no motor?
"Vocês sabem que a briga com Nico foi incrível durante o ano todo. Ele foi um rival fenomenal. Nós nos conhecemos em 1997 (os dois tinham 12 anos) e sempre falamos que seria incrível competir um com o outro na mesma escuderia (hoje são companheiros de equipe na Mercedes). Ele fez um bom trabalho hoje, e foi uma pena o carro dele não ter sido rápido o suficiente, o que impediu que lutasse até o fim. A maneira como me parabenizou há alguns minutos foi realmente muito legal. Foi muito profissional, e me disse: 'você realmente pilotou bem'. Posso devolver o elogio, porque ele pilotou de forma incrível o ano todo, principalmente nos treinos classificatórios (Rosberg conseguiu 11 'pole positions' em 19 corridas)".
- Qual seria seu balanço desta temporada cheia de reviravoltas?
"Foi realmente um ano incrível. Mal consigo acreditar. Cheguei nesta equipe no ano passado, e muita gente disse que tinha feito a escolha errada, mas melhoramos muito e tivemos muito apoio da parte da torcida. Nunca poderia imaginar ter tanto apoio. Como já disse no pódio, é o melhor momento da minha vida. É quase surreal. Como se estivesse fora do meu corpo. Vou tentar não esquecer ninguém na hora dos agradecimentos. E, em primeiro lugar, quero agradecer a Deus".
- Como você se sente após conquistar o bicampeonato depois de tanta luta?
"A ficha ainda não caiu totalmente. Em 2008, foi especial, mas agora é melhor ainda, muito melhor. Ao chegar aqui, havia muita pressão sobre mim, tentava ignorá-la, continuar focado. Não dormi muito esta noite. Fui dormir a uma hora da manhã. Acordei às cinco, dei uma corrida, fiz uma massagem e pensei que fosse ficar cansado. Mas minha família me fez uma surpresa de aparecer no café da manhã, e foi muito especial. Queria que eles viessem, mas sabia que o fim de semana seria muito intenso e não sabia se teria tempo para passar com eles".
- O que você pensou quando ouviu no rádio que Nico Rosberg teve um problema no motor?
"Vocês sabem que a briga com Nico foi incrível durante o ano todo. Ele foi um rival fenomenal. Nós nos conhecemos em 1997 (os dois tinham 12 anos) e sempre falamos que seria incrível competir um com o outro na mesma escuderia (hoje são companheiros de equipe na Mercedes). Ele fez um bom trabalho hoje, e foi uma pena o carro dele não ter sido rápido o suficiente, o que impediu que lutasse até o fim. A maneira como me parabenizou há alguns minutos foi realmente muito legal. Foi muito profissional, e me disse: 'você realmente pilotou bem'. Posso devolver o elogio, porque ele pilotou de forma incrível o ano todo, principalmente nos treinos classificatórios (Rosberg conseguiu 11 'pole positions' em 19 corridas)".
- Qual seria seu balanço desta temporada cheia de reviravoltas?
"Foi realmente um ano incrível. Mal consigo acreditar. Cheguei nesta equipe no ano passado, e muita gente disse que tinha feito a escolha errada, mas melhoramos muito e tivemos muito apoio da parte da torcida. Nunca poderia imaginar ter tanto apoio. Como já disse no pódio, é o melhor momento da minha vida. É quase surreal. Como se estivesse fora do meu corpo. Vou tentar não esquecer ninguém na hora dos agradecimentos. E, em primeiro lugar, quero agradecer a Deus".
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