Trémoulinas, do Sevilla, espera final da Liga Europa 'extraordinária'
Madri, 25 Mai 2015 (AFP) - O lateral francês do Sevilla Benoît Trémoulinas espera viver "algo extraordinário" nesta quarta-feira, na final da Liga Europa, como o jogador explicou em entrevista à AFP, antes do confronto com o Dnipro, da Ucrânia.
P: O que você espera dessa partida, que pode valer o quarto título de Liga Europa ao Sevilla (2006, 2007, 2014), o que seria algo inédito?
R: "O clube nos apoia, os torcedores também, sabemos que o Sevilla é um grande clube com uma grande história. Disputar uma quarta final, para o Sevilla, é algo extraordinário. Vamos fazer de tudo para erguer essa taça. Vai ser uma partida muito difícil contra a boa equipe do Dnipro, que fez uma grande campanha e que eliminou o Napoli nas semifinais. É uma equipe que precisa ser levada a sério, com jogadores de qualidade. Para esta final, acredito que não há favorito. Numa partida, todo mundo pode ganhar e podemos esperar um jogo complicado".
P: Como explicar a regularidade do Sevilla na Liga Europa, enquanto outros clubes, como os franceses, parecem deixar de lado essa competição?
R: "No Sevilla, todos queremos dar nosso máximo: seja na Liga Espanhola, na Copa do Rei, na Liga Europa... Em relação a alguns clubes franceses, talvez tenhamos um elenco maior que permite jogar todas as competições. Temos um grupo de 25 jogadores que podem ser titulares a cada fim de semana, todo mundo fica em alerta, todos ficam atentos".
P: Você defendeu por seis meses o Dínamo de Kiev. Como você vê essa equipe do Dnipro?
R: "É uma equipe sólida, com muitos jogadores ucranianos no elenco. São jogadores valentes, corajosos, que deixam tudo em campo, que são fisicamente fortes, mas também têm talentos capazes de fazer a diferença. As pessoas que não conhecem a Ucrânia vão começar a conhecê-los aos poucos. O Dnipro está na final, o Dínamo de Kiev foi eliminado nas quartas de final, o Shakhtar Donetsk faz boas campanhas na Liga dos Campeões... Apesar da crise política no país, continua sendo um grande país para o futebol. Pessoalmente, adorei minha passada por Kiev, mesmo se foi um pouco complicada. Adorei a cidade, foi uma boa experiência".
P: Esta será sua primeira grande final internacional. Como você aborda essa partida? Há mais pressão pelo fato de uma classificação à Liga dos Campeões estar em jogo?
R: "Tenho muita vontade de que chegue logo, mas sem colocar pressão. Temos que fazer o que estamos acostumados a fazer. A classificação para a Liga dos Campeões é muito importante. É o nível máximo. O clube, os torcedores, todos queremos disputar essa competição".
P: Como você vê essa primeira temporada no Sevilla?
R: "Foi uma ótima temporada, mesmo se ela ainda não acabou. Estou muito feliz nessa equipe, na maneira de fazer as coisas e de viver, essa nova cultura. Descobri novos técnicos, isso me permitiu progredir e subir de nível. Trabalhei a parte tática, ganhei experiência... É uma equipe que joga para frente, com dois laterais ofensivos e outros jogadores que compensam. Trabalhamos isso taticamente e isso me vai bem".
P: O que você espera dessa partida, que pode valer o quarto título de Liga Europa ao Sevilla (2006, 2007, 2014), o que seria algo inédito?
R: "O clube nos apoia, os torcedores também, sabemos que o Sevilla é um grande clube com uma grande história. Disputar uma quarta final, para o Sevilla, é algo extraordinário. Vamos fazer de tudo para erguer essa taça. Vai ser uma partida muito difícil contra a boa equipe do Dnipro, que fez uma grande campanha e que eliminou o Napoli nas semifinais. É uma equipe que precisa ser levada a sério, com jogadores de qualidade. Para esta final, acredito que não há favorito. Numa partida, todo mundo pode ganhar e podemos esperar um jogo complicado".
P: Como explicar a regularidade do Sevilla na Liga Europa, enquanto outros clubes, como os franceses, parecem deixar de lado essa competição?
R: "No Sevilla, todos queremos dar nosso máximo: seja na Liga Espanhola, na Copa do Rei, na Liga Europa... Em relação a alguns clubes franceses, talvez tenhamos um elenco maior que permite jogar todas as competições. Temos um grupo de 25 jogadores que podem ser titulares a cada fim de semana, todo mundo fica em alerta, todos ficam atentos".
P: Você defendeu por seis meses o Dínamo de Kiev. Como você vê essa equipe do Dnipro?
R: "É uma equipe sólida, com muitos jogadores ucranianos no elenco. São jogadores valentes, corajosos, que deixam tudo em campo, que são fisicamente fortes, mas também têm talentos capazes de fazer a diferença. As pessoas que não conhecem a Ucrânia vão começar a conhecê-los aos poucos. O Dnipro está na final, o Dínamo de Kiev foi eliminado nas quartas de final, o Shakhtar Donetsk faz boas campanhas na Liga dos Campeões... Apesar da crise política no país, continua sendo um grande país para o futebol. Pessoalmente, adorei minha passada por Kiev, mesmo se foi um pouco complicada. Adorei a cidade, foi uma boa experiência".
P: Esta será sua primeira grande final internacional. Como você aborda essa partida? Há mais pressão pelo fato de uma classificação à Liga dos Campeões estar em jogo?
R: "Tenho muita vontade de que chegue logo, mas sem colocar pressão. Temos que fazer o que estamos acostumados a fazer. A classificação para a Liga dos Campeões é muito importante. É o nível máximo. O clube, os torcedores, todos queremos disputar essa competição".
P: Como você vê essa primeira temporada no Sevilla?
R: "Foi uma ótima temporada, mesmo se ela ainda não acabou. Estou muito feliz nessa equipe, na maneira de fazer as coisas e de viver, essa nova cultura. Descobri novos técnicos, isso me permitiu progredir e subir de nível. Trabalhei a parte tática, ganhei experiência... É uma equipe que joga para frente, com dois laterais ofensivos e outros jogadores que compensam. Trabalhamos isso taticamente e isso me vai bem".
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