Seis dos sete dirigentes detidos no escândalo da Fifa se opõem a extradição nos EUA
Seis dos sete dirigentes do futebol mundial detidos nesta quarta-feira em Zurique, num processo iniciado em Nova York, notificaram as autoridades suíças que recusam-se a ser extraditados para os Estados Unidos, informou um comunicado do ministério da Justiça da Suíça.
O ministério indicou que vai pedir aos Estados Unidos o envio de "pedidos formais de extradição num prazo de 40 dias", conforme o tratado em vigor entre ambos os países, mas um dos sete detidos aceitou ser submetido a uma extradição simplificada.
Foram detidos o ex-presidente (atual vice-presidente) da CBF José Maria Marin, Jeffrey Webb (presidente da Concacaf), Eduardo Li (presidente da Federação Costarriquenha), Julio Rocha, Costas Takkas, Rafael Esquivel e Eugenio Figueiredo (ex-presidente da Conmebol).
Os cartolas estavam na Suíça e foram acusados pelo FBI de envolvimento em um esquema de corrupção através do qual "delegados da Fifa e outros de organizações dependentes receberam propinas e comissões - de representantes de meios de comunicação e de empresas de marketing esportivo - que somam mais de US$ 100 milhões", segundo o Ministério suíço.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.