Blatter promete "Fifa forte", Ali cobra "transparência"
Zurique, Suíça, 29 Mai 2015 (AFP) - Poucos minutos antes do início da votação da eleição presidencial da Fifa, que começou por volta de 17h00 locais em Zurique (12h00 no horário de Brasilia) desta sexta-feira, os dois candidatos fizeram os últimos discursos, com o atual presidente Joseph Blatter prometendo "uma Fifa forte" e o príncipe Ali cobrando "transparência"
"Querem me responsabilizar pela tempestade, mas prometo uma Fifa forte. Aceito esta responsabilidade, mas quero resolver esta situação, dar a volta por cima, para deixar a Fifa bonita, robusta, e fora da tempestade", afirmou Blatter, que está no cargo desde 1998 e está no olho do furação por conta do enorme escândalo de corrupção que estourou dois dias antes da eleição.
"Quero permanecer com vocês, a Fifa precisa de um líder forte e experiente", completou o suíço de 79 anos.
Único candidato de oposição, o príncipe jordaniano Ali Bin Hussein, que é 40 anos mais novo que Blatter, disse que a transparência é caminho para sair da crise.
"Os olhos do mundo estão sobre nos, precisamos enviar uma mensagem às pessoas que estão assistindo. Entendemos a fragilidade da sua confiança. O futuro passa pela transparência, precisamos mostrar que queremos reconquistar o respeito do mundo", afirmou o jordaniano, diante dos 209 de federações que participam da votação.
"Querem me responsabilizar pela tempestade, mas prometo uma Fifa forte. Aceito esta responsabilidade, mas quero resolver esta situação, dar a volta por cima, para deixar a Fifa bonita, robusta, e fora da tempestade", afirmou Blatter, que está no cargo desde 1998 e está no olho do furação por conta do enorme escândalo de corrupção que estourou dois dias antes da eleição.
"Quero permanecer com vocês, a Fifa precisa de um líder forte e experiente", completou o suíço de 79 anos.
Único candidato de oposição, o príncipe jordaniano Ali Bin Hussein, que é 40 anos mais novo que Blatter, disse que a transparência é caminho para sair da crise.
"Os olhos do mundo estão sobre nos, precisamos enviar uma mensagem às pessoas que estão assistindo. Entendemos a fragilidade da sua confiança. O futuro passa pela transparência, precisamos mostrar que queremos reconquistar o respeito do mundo", afirmou o jordaniano, diante dos 209 de federações que participam da votação.
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