Champagne "ainda não decidiu" se vai se candidatar à presidência da Fifa
Zurique, Suíça, 3 Jun 2015 (AFP) - "Ainda não decidi, mas não excluo nada", disse à AFP o francês Jérôme Champagne, que tentou se candidatar á última eleição presidencial da Fifa, e cogita entrar na disputa depois da renúncia de Joseph Blatter.
"Estou observando a situação e prefiro respeitar um prazo de decência", explicou Champagne, para justificar sua indecisão.
O francês de 56 anos já foi vice secretário-geral e diretor de relações internacionais da Fifa. Tentou concorrer à última eleição, que terminou com a vitória de Blatter, na sexta-feira, mas não conseguiu reunir o apoio de cinco federações necessário para validar sua candidatura.
Presidente desde 1998, Blatter renunciou ao cargo na última terça-feira, apenas quatro dias depois da eleição, em meio ao enorme escândalo de corrupção que abala o futebol mundial.
"O baile dos pretendentes já começou. Ainda não decidi, mas não excluo nada", insistiu.
"Sou o único que tem um programa detalhado e baseado numa dupla experiência ao redor do mundo e dentro do futebol", se vangloriou Champagne, que tem chances muito remotas de ser eleito.
O francês não se juntou ao coro dos críticos a Blatter, como seu compatriota Michel Platini. "Recebi a notícia da renúncia com surpresa, espanto, e surpresa, porque estou convencido de que a história vai homenagear o trabalho realizado por ele durante 40 anos", defendeu.
"É preciso limpar a sujeita, mas vamos respeitar a presunção de inocência", completou.
Em entrevista à agência de notícias alemã SID, filial da AFP, Sylvia Schenk, especialista em esportes da ONG Transparência Internacional, considerou Champagne "um bom candidato".
"É um homem sábio, que certamente seria um bom candidato. Tem boas ideias, e, acima de tudo, tem conceitos para novas estruturas", explicou a alemã.
"Estou observando a situação e prefiro respeitar um prazo de decência", explicou Champagne, para justificar sua indecisão.
O francês de 56 anos já foi vice secretário-geral e diretor de relações internacionais da Fifa. Tentou concorrer à última eleição, que terminou com a vitória de Blatter, na sexta-feira, mas não conseguiu reunir o apoio de cinco federações necessário para validar sua candidatura.
Presidente desde 1998, Blatter renunciou ao cargo na última terça-feira, apenas quatro dias depois da eleição, em meio ao enorme escândalo de corrupção que abala o futebol mundial.
"O baile dos pretendentes já começou. Ainda não decidi, mas não excluo nada", insistiu.
"Sou o único que tem um programa detalhado e baseado numa dupla experiência ao redor do mundo e dentro do futebol", se vangloriou Champagne, que tem chances muito remotas de ser eleito.
O francês não se juntou ao coro dos críticos a Blatter, como seu compatriota Michel Platini. "Recebi a notícia da renúncia com surpresa, espanto, e surpresa, porque estou convencido de que a história vai homenagear o trabalho realizado por ele durante 40 anos", defendeu.
"É preciso limpar a sujeita, mas vamos respeitar a presunção de inocência", completou.
Em entrevista à agência de notícias alemã SID, filial da AFP, Sylvia Schenk, especialista em esportes da ONG Transparência Internacional, considerou Champagne "um bom candidato".
"É um homem sábio, que certamente seria um bom candidato. Tem boas ideias, e, acima de tudo, tem conceitos para novas estruturas", explicou a alemã.
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