Duas quenianas são flagradas em exames antidoping no Mundial
Pequim, 26 Ago 2015 (AFP) - As quenianas Koki Manunga e Joyce Zakary foram suspensas de forma provisória pela Federação Internacional de Atletismo (IAAF) depois de terem sido flagradas em exames antidoping" durante o Mundial de Pequim, anunciou a entidade nesta quarta-feira.
"Koki Manunga e Joyce Zakary aceitaram a suspensão provisória depois de exames efetuados em 20 e 21 de agosto, respectivamente", anunciou a IAAF num comunicado.
Ambas são atletas de ponta do Quênia, Zakary nos 400 m e Manunga nos 400 m com barreiras.
A IAAF explicou que os exames foram realizados no hotel antes da competição, mas não divulgou detalhes sobre o tipo de substância encontrada.
De acordo com SportNewsArena.com, site queniano de informações esportivas, as atletas "foram flagradas por uso de um produto que serve para mascarar uma substância desconhecida, provavelmente a nandrolona, e foram informadas poucas antes do Quênia conquistar a primeira medalha da sua história nos 400 m com barreiras, com o ouro de Nicholas Bett".
Na segunda-feira, Zakary participou das séries classificatórias do 400 m, e tinha se classificado para as semifinais, com tempo de 50 segundos e 71 centésimos, novo recorde queniano.
A atleta de 29 anos, no entanto, não se apresentou para a largada da sua semifinal no dia seguinte.
Já Manunga foi eliminada nas séries dos 400 m com barreiras no domingo, com tempo de 55.82, muito longe da sua melhor marca (55.82), que é o recorde nacional, estabelecido em 11 de julho, em Nairóbi.
"Koki Manunga e Joyce Zakary aceitaram a suspensão provisória depois de exames efetuados em 20 e 21 de agosto, respectivamente", anunciou a IAAF num comunicado.
Ambas são atletas de ponta do Quênia, Zakary nos 400 m e Manunga nos 400 m com barreiras.
A IAAF explicou que os exames foram realizados no hotel antes da competição, mas não divulgou detalhes sobre o tipo de substância encontrada.
De acordo com SportNewsArena.com, site queniano de informações esportivas, as atletas "foram flagradas por uso de um produto que serve para mascarar uma substância desconhecida, provavelmente a nandrolona, e foram informadas poucas antes do Quênia conquistar a primeira medalha da sua história nos 400 m com barreiras, com o ouro de Nicholas Bett".
Na segunda-feira, Zakary participou das séries classificatórias do 400 m, e tinha se classificado para as semifinais, com tempo de 50 segundos e 71 centésimos, novo recorde queniano.
A atleta de 29 anos, no entanto, não se apresentou para a largada da sua semifinal no dia seguinte.
Já Manunga foi eliminada nas séries dos 400 m com barreiras no domingo, com tempo de 55.82, muito longe da sua melhor marca (55.82), que é o recorde nacional, estabelecido em 11 de julho, em Nairóbi.
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