Bastão cai de novo e Brasil fica fora das finais dos revezamentos
Pequim, 29 Ago 2015 (AFP) - As equipes brasileiras de revezamento ficaram fora das finais do Mundial de Atletismo de Pequim, por não ter conseguido se classificar nas baterias classificatórias de sábado, com direito a queda de bastão no 4x100 m masculino.
Enquanto o Brasil costumava se destacar na modalidade ao apostar na força coletiva o no treinamento deste fundamento, a passagem de bastão deixou a desejar mais uma vez, como na última edição, em Moscou-2013, quando o 4x100 m feminino teve o mesmo problema quando lutava por medalha na final.
Desta vez, o quadro é bem mais preocupante. Desfalcadas da sua melhor integrante, Ana Cláudia Lemos, lesionada, Bruna Farias, Vitória Rosa, Franciela Krasucki e Rosângela Santos até chegaram perto da final, mas ficaram com o nono tempo, em 43.15, seis centésimos abaixo da Rússia, última classificada.
A melhor marca foi da Jamaica (41.84), Shelly-Ann Fraser Pryce, tricampeã mundial no individual, fechando o revezamento.
Os Estados Unidos, que contaram com a multicampeã Allyson Felix, também venceram sua bateria, em 42 segundos cravados.
No masculino, o bastão brasileiro caiu logo na primeira transição, entre Gustavo dos Santos e Aldemir Gomes, desclassificando a equipe.
A briga pelo título também será entre Jamaica e Estados Unidos, que optaram por estratégias diferentes.
O superastro Usain Bolt, tricampeão dos 100 m e tetra dos 200 m não participou da fase classificatória, ao contrário de Justin Gatlin, que amargou o vice nas duas provas.
Mesmo sem contar com o 'Raio', os jamaicanos impressionaram ao conseguir o melhor tempo (37.41), cinco décimos mais rápido que os americanos (37.91).
Mais tarde, o Brasil correu apenas na prova masculina dos 4x400 m, e também ficou fora da final, ao terminar a prova com o 12º tempo geral (3:01.05).
Depois da medalha de prata de Fabiana Murer no salto com vara, a única esperança que resta ao país de colocar outra atleta do pódio será na maratona feminina, com Michele Chagas e Roselaine de Sousa.
Enquanto o Brasil costumava se destacar na modalidade ao apostar na força coletiva o no treinamento deste fundamento, a passagem de bastão deixou a desejar mais uma vez, como na última edição, em Moscou-2013, quando o 4x100 m feminino teve o mesmo problema quando lutava por medalha na final.
Desta vez, o quadro é bem mais preocupante. Desfalcadas da sua melhor integrante, Ana Cláudia Lemos, lesionada, Bruna Farias, Vitória Rosa, Franciela Krasucki e Rosângela Santos até chegaram perto da final, mas ficaram com o nono tempo, em 43.15, seis centésimos abaixo da Rússia, última classificada.
A melhor marca foi da Jamaica (41.84), Shelly-Ann Fraser Pryce, tricampeã mundial no individual, fechando o revezamento.
Os Estados Unidos, que contaram com a multicampeã Allyson Felix, também venceram sua bateria, em 42 segundos cravados.
No masculino, o bastão brasileiro caiu logo na primeira transição, entre Gustavo dos Santos e Aldemir Gomes, desclassificando a equipe.
A briga pelo título também será entre Jamaica e Estados Unidos, que optaram por estratégias diferentes.
O superastro Usain Bolt, tricampeão dos 100 m e tetra dos 200 m não participou da fase classificatória, ao contrário de Justin Gatlin, que amargou o vice nas duas provas.
Mesmo sem contar com o 'Raio', os jamaicanos impressionaram ao conseguir o melhor tempo (37.41), cinco décimos mais rápido que os americanos (37.91).
Mais tarde, o Brasil correu apenas na prova masculina dos 4x400 m, e também ficou fora da final, ao terminar a prova com o 12º tempo geral (3:01.05).
Depois da medalha de prata de Fabiana Murer no salto com vara, a única esperança que resta ao país de colocar outra atleta do pódio será na maratona feminina, com Michele Chagas e Roselaine de Sousa.
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