Organizadores de Tóquio-2020 desistem de usar polêmico logotipo
Tóquio, 1 Set 2015 (AFP) - O comitê organizador dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 desistiu de usar o polêmico logotipo criado pelo japonês Kenjiro Sano, que admitiu ter utilizado fotografias de forma inapropriada, anunciou a imprensa nipônica.
Ao que parece, a decisão não tem relação com a denúncia de plágio apresentada pelo criador do logotipo do Teatro de Liege (Bélgica). No entanto, há várias semanas a controvérsia é grande a respeito da criação de Sano, que teria se inspirado em diversos documentos visuais encontrados na internet.
Um porta-voz do comitê informou que uma entrevista coletiva será concedida nas próximas horas.
De acordo com a imprensa, a empresa MR_Design de Sano foi apontada em flagrante delito de cópia de imagens para uma campanha publicitária de uma cerveja nipônica, Suntory. Além disso, revelações recentes na internet mostrariam que a empresa utilizou fotos que não a pertenciam no caso do logo de Tóquio-2020.
Sano foi acusado de plágio na criação do logotipo dos Jogos Olímpicos pelo criador da marca do Teatro de Liege, Olivier Debie.
O designer belga levou o caso à justiça de seu país. O tribunal civil de Liege deve ser pronunciar a respeito em 22 de setembro.
bur-kap/fp
Ao que parece, a decisão não tem relação com a denúncia de plágio apresentada pelo criador do logotipo do Teatro de Liege (Bélgica). No entanto, há várias semanas a controvérsia é grande a respeito da criação de Sano, que teria se inspirado em diversos documentos visuais encontrados na internet.
Um porta-voz do comitê informou que uma entrevista coletiva será concedida nas próximas horas.
De acordo com a imprensa, a empresa MR_Design de Sano foi apontada em flagrante delito de cópia de imagens para uma campanha publicitária de uma cerveja nipônica, Suntory. Além disso, revelações recentes na internet mostrariam que a empresa utilizou fotos que não a pertenciam no caso do logo de Tóquio-2020.
Sano foi acusado de plágio na criação do logotipo dos Jogos Olímpicos pelo criador da marca do Teatro de Liege, Olivier Debie.
O designer belga levou o caso à justiça de seu país. O tribunal civil de Liege deve ser pronunciar a respeito em 22 de setembro.
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