Ex-presidente do futebol chileno se declara culpado de receber propina
Santiago, 19 Nov 2015 (AFP) - O ex-presidente da Federação Chilena de Futebol se declarou culpado e está colaborando com a justiça americana, que investiga supostos subornos pagos a dirigentes da Fifa, segundo informou a imprensa local nesta quinta-feira.
Jadue "se declarou culpado das acusações da justiça americana e aceitou cooperar na investigação a troco de uma redução da sentença", afirmou o jornal chileno El Mercurio.
O ex-dirigente, que viajou na terça-feira aos Estados Unidos, depois de renunciar ao cargo de presidente da Federação, reconheceu perante a justiça norte-americana sua participação no recebimento de subornos da Conmebol nas negociações dos direitos televisivos de várias edições da Copa América, explicou o jornal.
Ao admitir sua participação, o ex-dirigente aceitou assinar um acordo de delação premiada, que permite reduzir uma provável pena em troca de informações sobre outros
O ex-dirigente permanecerá em Nova York "durante todo o tempo que durar o julgamento e onde cumprirá a sentença, que especialistas estimam em três a cinco anos de liberdade vigiada", completou El Mercurio.
A Federação Chilena aceitou na quarta-feira a renúncia de Jadue, depois do ex-dirigente "não ter dado resposta nem esclarecimento em relação às inquietações existentes". Nos próximos dias, um novo presidente será eleito.
A renúncia de Jadue aconteceu um dia depois do ex-dirigente deixar o Chile rumo aos Estados Unidos, alegando inicialmente que passaria um período de férias com a família.
Através de uma carta publicada nesta quinta-feia pela imprensa chilena, Jadue se despediu do futebol chileno, sem dar maiores detalhes sobre a renúncia.
"Dou um passo para o lado com a satisfação de poder dizer: missão cumprida", declarou Jadue, lembrando do título conquistado pela seleção chilena na Copa América-2015.
O escândalo de corrupção da Fifa atingiu a maioria dos dirigentes da Confederação Sul-Americana de Futebol e de suas dez federações.
Jadue "se declarou culpado das acusações da justiça americana e aceitou cooperar na investigação a troco de uma redução da sentença", afirmou o jornal chileno El Mercurio.
O ex-dirigente, que viajou na terça-feira aos Estados Unidos, depois de renunciar ao cargo de presidente da Federação, reconheceu perante a justiça norte-americana sua participação no recebimento de subornos da Conmebol nas negociações dos direitos televisivos de várias edições da Copa América, explicou o jornal.
Ao admitir sua participação, o ex-dirigente aceitou assinar um acordo de delação premiada, que permite reduzir uma provável pena em troca de informações sobre outros
O ex-dirigente permanecerá em Nova York "durante todo o tempo que durar o julgamento e onde cumprirá a sentença, que especialistas estimam em três a cinco anos de liberdade vigiada", completou El Mercurio.
A Federação Chilena aceitou na quarta-feira a renúncia de Jadue, depois do ex-dirigente "não ter dado resposta nem esclarecimento em relação às inquietações existentes". Nos próximos dias, um novo presidente será eleito.
A renúncia de Jadue aconteceu um dia depois do ex-dirigente deixar o Chile rumo aos Estados Unidos, alegando inicialmente que passaria um período de férias com a família.
Através de uma carta publicada nesta quinta-feia pela imprensa chilena, Jadue se despediu do futebol chileno, sem dar maiores detalhes sobre a renúncia.
"Dou um passo para o lado com a satisfação de poder dizer: missão cumprida", declarou Jadue, lembrando do título conquistado pela seleção chilena na Copa América-2015.
O escândalo de corrupção da Fifa atingiu a maioria dos dirigentes da Confederação Sul-Americana de Futebol e de suas dez federações.
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