Grosjean empolgado às vésperas do centésimo GP: 'passou rápido!'
Austin, Estados Unidos, 21 Out 2016 (AFP) - "É uma marca e tanto", vibra o piloto franco-suíço Romain Grosjean, da escuderia Haas, que disputará neste domingo o centésimo Grande Prêmio de Fórtmula 1 da sua carreira, no circuito de Austin, nos Estados Unidos.
- Chegar à marca de 100 corridas na F1 não faz de você um veterano, mas é sinônimo de bastante experiência. Você imaginava que poderia alcançar esta marca?
"Sinceramente, nunca pensei nisso. Acho que passou rápido. São cinco temporadas, mas completar 100 GPs é uma marca e tanto. Estou orgulhoso por ter chegado até aqui. Minha carreira teve altos e baixos, mas, no geral, tive ótimas lembranças".
- Como é a sensação de disputar esse GP praticamente em casa, por defender uma escuderia americana?
"Temos muito apoio, é extremamente agradável. Tratamos de fazer com que os Estado Unidos conheçam melhor a F1, o que não é fácil por causa do fuso horário das outras corridas da temporada. Já sentimos mais interesse pela presença de uma escuderia americana. É um grande orgulho competir na frente dos fãs, mas é uma corrida como as outras, com 25 pontos para o vencedor. Temos que dar o nosso melhor".
- Qual é seu balanço depois de 17 corridas na sua primeira temporada com a Haas?
"Tivemos um início de temporada extraordinário e depois uma fase mais complicada, o que é normal para um ano de estreia. Temos que aprender a montar o quebra-cabeça, com uma peça de cada vez. Não demos muita sorte antes da pausa do verão (europeu), deveríamos ter pontuado em pelo menos três corridas. Agora, começamos a ganhar mais regularidade".
- Em termos de automobilismo, o Nascar é muito mais popular do que a F1 nos Estados Unidos. O último título foi conquistado por um francês, Simon Pagenaud. Você gostaria de seguir os passos dele?
"Eu gostaria de tentar. O formato das corridas é bem diferente, mas é um belo campeonato para quem não tem a sorte de estar na F1. Gosto muito da F1 e estou muito bem onde estou agora".
- Chegar à marca de 100 corridas na F1 não faz de você um veterano, mas é sinônimo de bastante experiência. Você imaginava que poderia alcançar esta marca?
"Sinceramente, nunca pensei nisso. Acho que passou rápido. São cinco temporadas, mas completar 100 GPs é uma marca e tanto. Estou orgulhoso por ter chegado até aqui. Minha carreira teve altos e baixos, mas, no geral, tive ótimas lembranças".
- Como é a sensação de disputar esse GP praticamente em casa, por defender uma escuderia americana?
"Temos muito apoio, é extremamente agradável. Tratamos de fazer com que os Estado Unidos conheçam melhor a F1, o que não é fácil por causa do fuso horário das outras corridas da temporada. Já sentimos mais interesse pela presença de uma escuderia americana. É um grande orgulho competir na frente dos fãs, mas é uma corrida como as outras, com 25 pontos para o vencedor. Temos que dar o nosso melhor".
- Qual é seu balanço depois de 17 corridas na sua primeira temporada com a Haas?
"Tivemos um início de temporada extraordinário e depois uma fase mais complicada, o que é normal para um ano de estreia. Temos que aprender a montar o quebra-cabeça, com uma peça de cada vez. Não demos muita sorte antes da pausa do verão (europeu), deveríamos ter pontuado em pelo menos três corridas. Agora, começamos a ganhar mais regularidade".
- Em termos de automobilismo, o Nascar é muito mais popular do que a F1 nos Estados Unidos. O último título foi conquistado por um francês, Simon Pagenaud. Você gostaria de seguir os passos dele?
"Eu gostaria de tentar. O formato das corridas é bem diferente, mas é um belo campeonato para quem não tem a sorte de estar na F1. Gosto muito da F1 e estou muito bem onde estou agora".
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