Bisping critica saída de Georges St-Pierre do MMA por conta de antidoping
Michael Bisping está com o rei na barriga e não está poupando críticas a ninguém. Campeão dos médios (84 kg) desde que venceu Luke Rockhold no UFC 199, o inglês está aproveitando a chance para dizer o que pensa sobre muitos lutadores. O nome da vez foi Georges St-Pierre. Planejando voltar aos octógonos, o canadense foi duramente criticado por Bisping por conta da maneira como ele decidiu parar de lutar.
Em entrevista para a radio americana ‘SiriusXM’, o campeão revelou que aceita o desafio do canadense de lutar com ele, mas não perdeu a chance de soltar uma de suas famosas alfinetadas. St-Pierre deu uma pausa na carreira em 2013 e, de acordo com Bisping, ele teria feito isso por medo de enfrentar os lutadores que usavam esteroides para aumentar a performance dentro do cage.
“Não tenho nada contra Georges St-Pierre, além do fato de que ele se aposentou do esporte por algo do tipo: ‘eu não posso fazer isso porque os lutadores estão tomando drogas para melhorar o desempenho’. Bem, adivinhe, eles estão todos sendo pegos agora. Mas se você é homem, se você é lutador, se você não é um covarde, você ainda vai continuar tendo essas chances de bater nessas pessoas. Você não vai fugir para as sombras e desaparecer, porque você acha que não pode competir. Não sou o covarde. Eu não sou o covarde que precisa tomar esteroides para competir com esses caras’, revelou o campeão.
A crítica só aconteceu porque, recentemente, Georges St-Pierre contou que voltaria a lutar somente se fosse em um combate grandioso e citou Bisping como um possível adversário para tal. Quando questionado sobre o desafio, o inglês não se intimidou e foi enfático ao dizer que ficaria feliz de fazer essa luta.
“Tenho alguém em mente para minha próxima luta e quando eu cuidar disso, se Georges St-Pierre for homem suficiente e quiser pisar no octógono, eu ficaria feliz em lutar contra ele”, finalizou.
St-Pierre está fora das competições desde que ganhou por decisão dividida dos árbitros de Johny Hendricks. A luta, que aconteceu em novembro de 2013, marcou a nona defesa de cinturão do canadense que, após a vitória, decidiu ficar um tempo afastado do esporte e deixou o título vago.
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