Luiz Ruffato apresenta coletânea "Entre as Quatro Linhas" no Museu do Futebol
São Paulo, 6 fev (EFE).- O escritor Luiz Ruffato apresentou nesta quinta-feira em São Paulo o livro "Entre as Quatro Linhas", uma coletânea de 15 contos que tem como temática a grande paixão nacional.
O Museu do Futebol, no estádio Pacaembu, se transformou hoje em um ponto de encontro que reuniu escritores, jornalistas esportivos e amantes da literatura e do futebol.
Para Ruffato, organizador do livro, entre as quatro linhas que delimitam o campo estão guardadas histórias, emoções e uma paixão que se tornou uma das características do povo brasileiro.
Ruffato reuniu contos de Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de Brito, Eliane Brum, Flávio Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho, Rogério Pereira, Carola Saavedra, André Sant'anna e Cristovão Tezza.
As obras conjugam torcedores, jogadores, juízes e a imprensa com poética, drama familiar e uma narrativa sempre com a bola como pano de fundo.
"Os personagens de nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam em um nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva", opinou Ruffato, autor do aclamado "Eles eram muitos cavalos" (2001) e da série em cinco volumes "Inferno Provisório", que começou a ser publicada em 2005 em vários países. EFE
wgm/rsd
O Museu do Futebol, no estádio Pacaembu, se transformou hoje em um ponto de encontro que reuniu escritores, jornalistas esportivos e amantes da literatura e do futebol.
Para Ruffato, organizador do livro, entre as quatro linhas que delimitam o campo estão guardadas histórias, emoções e uma paixão que se tornou uma das características do povo brasileiro.
Ruffato reuniu contos de Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de Brito, Eliane Brum, Flávio Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho, Rogério Pereira, Carola Saavedra, André Sant'anna e Cristovão Tezza.
As obras conjugam torcedores, jogadores, juízes e a imprensa com poética, drama familiar e uma narrativa sempre com a bola como pano de fundo.
"Os personagens de nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam em um nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva", opinou Ruffato, autor do aclamado "Eles eram muitos cavalos" (2001) e da série em cinco volumes "Inferno Provisório", que começou a ser publicada em 2005 em vários países. EFE
wgm/rsd
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.