River e Boca fazem no domingo clássico marcado pela estatística
Buenos Aires, 1 out (EFE).- River Plate e Boca Juniors reeditam neste domingo, no estádio Monumental de Núñez, o clássico mais importante do futebol argentino, com uma história marcada pela estatística.
As duas equipes se enfrentaram 345 vezes, com 128 vitórias dos 'xeneizes' contra 111 triunfos dos 'milionários' e outros 106 empates. Se contabilizados apenas os confrontos profissionais são 195 jogos no total, também com vantagem do Boca: 70 a 63.
A situação atual das equipes, no entanto, é bem distinta. O River é líder absoluto e invicto no Campeonato Argentino, com 21 pontos. Já o Boca, que alterna bons e maus momentos no torneio, ocupa só a 11ª posição, com 13 pontos.
As diferenças são grandes também se comparados os desempenhos ofensivos e defensivos dos dois times. O River anotou 21 vezes na competição até o momento e teve sua defesa vazada apenas cinco vezes. O Boca balançou a rede em nove oportunidades, levando 11 gols.
A equipe treinada pelo técnico Marcelo Gallardo conta com o artilheiro da competição, o colombiano Teófilo Gutiérrez, que marcou nove vezes no Campeonato Argentino. Além dele, outros três jogadores já ultrapassaram a marca dos três gols no torneio.
Desempenho bem diferente do Boca, comandado pelo treinador Rodolfo Arruabarrena. Nenhum jogador ultrapassou a marca dos três gols. Emmanuel Gigliotti, Jonathan Calleri e Andrés Chávez marcaram apenas duas vezes cada um.
No histórico dos confrontos, Ángel Labruna é o artilheiro com 16 gols marcados no superclássico em cima do Boca. O brasileiro Paulo Valentim lidera a estatística pelos 'xeneizes', com 10 gols anotados contra o River.
O atleta com mais participações no duelo de maior importância na Argentina é Reinaldo Merlo, que jogou o clássico pelo River em 42 oportunidades. Pelo lado do Boca, o recordista é o goleiro Hugo Orlando Gatti.
Apesar de os 60 mil ingressos colocados a venda estarem à disposição apenas da torcida do River, o Monumental será vigiado no domingo por 1.200 policiais federais e 450 agentes de segurança.
As duas equipes se enfrentaram 345 vezes, com 128 vitórias dos 'xeneizes' contra 111 triunfos dos 'milionários' e outros 106 empates. Se contabilizados apenas os confrontos profissionais são 195 jogos no total, também com vantagem do Boca: 70 a 63.
A situação atual das equipes, no entanto, é bem distinta. O River é líder absoluto e invicto no Campeonato Argentino, com 21 pontos. Já o Boca, que alterna bons e maus momentos no torneio, ocupa só a 11ª posição, com 13 pontos.
As diferenças são grandes também se comparados os desempenhos ofensivos e defensivos dos dois times. O River anotou 21 vezes na competição até o momento e teve sua defesa vazada apenas cinco vezes. O Boca balançou a rede em nove oportunidades, levando 11 gols.
A equipe treinada pelo técnico Marcelo Gallardo conta com o artilheiro da competição, o colombiano Teófilo Gutiérrez, que marcou nove vezes no Campeonato Argentino. Além dele, outros três jogadores já ultrapassaram a marca dos três gols no torneio.
Desempenho bem diferente do Boca, comandado pelo treinador Rodolfo Arruabarrena. Nenhum jogador ultrapassou a marca dos três gols. Emmanuel Gigliotti, Jonathan Calleri e Andrés Chávez marcaram apenas duas vezes cada um.
No histórico dos confrontos, Ángel Labruna é o artilheiro com 16 gols marcados no superclássico em cima do Boca. O brasileiro Paulo Valentim lidera a estatística pelos 'xeneizes', com 10 gols anotados contra o River.
O atleta com mais participações no duelo de maior importância na Argentina é Reinaldo Merlo, que jogou o clássico pelo River em 42 oportunidades. Pelo lado do Boca, o recordista é o goleiro Hugo Orlando Gatti.
Apesar de os 60 mil ingressos colocados a venda estarem à disposição apenas da torcida do River, o Monumental será vigiado no domingo por 1.200 policiais federais e 450 agentes de segurança.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.