Após pendurar as chuteiras, Trezeguet negociará futuro com a Juventus
Paris, 26 jan (EFE).- Depois de anunciar a aposentadoria como jogador, o ex-atacante francês David Trezeguet afirmou que conversou com vários clubes sobre seu futuro fora dos gramados, principalmente com a Juventus, com a qual negociará nesta quarta-feira.
"Estarei em Turim na quarta-feira para me reunir com os dirigentes" do clube, explicou em entrevista publicada pelo "L'Equipe" nesta segunda-feira.
Na conversa, Trezeguet falou sobre os motivos que o levaram a pendurar as chuteiras.
"Era a hora de iniciar uma nova aventura fora dos campos", disse antes de detalhar que tem diversas ofertas de "grandes clubes" para trabalhar.
No caso da Juventus, revelou que a ideia é participar da "promoção da imagem do clube no mundo" e anunciou que no início de fevereiro acompanhará o presidente, Andrea Agnelli, em uma viagem de negócios ao Japão.
O ex-jogador ressaltou que sua passagem pela equipe de Turim foi "a etapa mais importante" de sua carreira nos âmbitos "futebolístico, humano, cultural e social".
Segundo ele, a Juventus "é mais que um clube de futebol", e quando vestiu a camisa do clube aprendeu a ter sede pelas vitórias porque a equipe "não aceita ficar em segundo lugar".
Sobre a passagem pelo Hércules (2010-2011), da Espanha, logo após seu ciclo em Turim, lembrou que chegou "a um clube tranquilo, que não tinha a mesma história".
"Sem dúvidas, cometi um erro ao assinar, mas isso me fez descobrir o Campeonato Espanhol. Havia muitos problemas na equipe e isso era sentido no campo", contou.
Outra grande lembrança de Trezeguet é o período em que defendeu a seleção francesa, "uma história extraordinária" segundo o ex-jogador.
"Minhas raízes são argentinas, mas a França me adotou", enfatizou, antes de lembrar que com os 'Bleus' viveu "tudo, desde auges a momentos mais difíceis", começando pela conquista da Copa do Mundo de 1998.
Questionado sobre por que a França não ganhou nada desde 2000, quando levantou a taça da Eurocopa, Trezeguet comparou o momento à situação atual da Espanha.
"Aconteceu um pouco do que está ocorrendo com a Espanha agora. Uma geração que o ganhou tudo e que agora passa por momentos difíceis", declarou.
Trezeguet também falou de sua experiência nos Emirados Árabes Unidos, onde só ficou por três meses no Baniyas, e contou que devolveu o dinheiro que tinha recebido do clube ao sair antes do combinado porque não se sentia à vontade.
O ex-jogador também comentou que foi bem recebido no Newell's Old Boys, sua penúltima equipe, antes de defender o Pune City, da Índia, onde decidiu se aposentar.
"Estarei em Turim na quarta-feira para me reunir com os dirigentes" do clube, explicou em entrevista publicada pelo "L'Equipe" nesta segunda-feira.
Na conversa, Trezeguet falou sobre os motivos que o levaram a pendurar as chuteiras.
"Era a hora de iniciar uma nova aventura fora dos campos", disse antes de detalhar que tem diversas ofertas de "grandes clubes" para trabalhar.
No caso da Juventus, revelou que a ideia é participar da "promoção da imagem do clube no mundo" e anunciou que no início de fevereiro acompanhará o presidente, Andrea Agnelli, em uma viagem de negócios ao Japão.
O ex-jogador ressaltou que sua passagem pela equipe de Turim foi "a etapa mais importante" de sua carreira nos âmbitos "futebolístico, humano, cultural e social".
Segundo ele, a Juventus "é mais que um clube de futebol", e quando vestiu a camisa do clube aprendeu a ter sede pelas vitórias porque a equipe "não aceita ficar em segundo lugar".
Sobre a passagem pelo Hércules (2010-2011), da Espanha, logo após seu ciclo em Turim, lembrou que chegou "a um clube tranquilo, que não tinha a mesma história".
"Sem dúvidas, cometi um erro ao assinar, mas isso me fez descobrir o Campeonato Espanhol. Havia muitos problemas na equipe e isso era sentido no campo", contou.
Outra grande lembrança de Trezeguet é o período em que defendeu a seleção francesa, "uma história extraordinária" segundo o ex-jogador.
"Minhas raízes são argentinas, mas a França me adotou", enfatizou, antes de lembrar que com os 'Bleus' viveu "tudo, desde auges a momentos mais difíceis", começando pela conquista da Copa do Mundo de 1998.
Questionado sobre por que a França não ganhou nada desde 2000, quando levantou a taça da Eurocopa, Trezeguet comparou o momento à situação atual da Espanha.
"Aconteceu um pouco do que está ocorrendo com a Espanha agora. Uma geração que o ganhou tudo e que agora passa por momentos difíceis", declarou.
Trezeguet também falou de sua experiência nos Emirados Árabes Unidos, onde só ficou por três meses no Baniyas, e contou que devolveu o dinheiro que tinha recebido do clube ao sair antes do combinado porque não se sentia à vontade.
O ex-jogador também comentou que foi bem recebido no Newell's Old Boys, sua penúltima equipe, antes de defender o Pune City, da Índia, onde decidiu se aposentar.
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