CBF entrega contratos polêmicos ao Ministério Público Federal
Rio de Janeiro, 28 mai (EFE).- A CBF anunciou nesta quinta-feira que entregou ao Ministério Público Federal, no Rio de Janeiro, os contratos que estão sendo investigados pela justiça dos Estados Unidos por supostas irregularidades.
O organismo máximo do futebol nacional destacou que a medida foi adotada espontaneamente, sem que o MP solicitasse, e reiterou "apoio integral" às investigações iniciadas pelas autoridades americanas.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pediu nesta quinta-feira que a Polícia Federal abra uma investigação para apurar se a CBF cometeu algum crime relacionado ao caso de corrupção na Fifa, que levou à detenção de sete dirigentes, incluindo José Maria Marin, ex-presidente da entidade brasileira.
Marin, que presidiu a CBF de 2012 até o mês passado, é acusado de cobrar subornos em troca da concessão dos direitos televisivos da Copa América à empresa Datisa, segundo os documentos divulgados pelas autoridades dos EUA.
A confederação também anunciou que revisará os contratos suspeitos de irregularidades, que foram assinados desde meados dos anos 90 e ainda tirou de Marin da fachada de sua nova sede, no Rio de Janeiro.
O organismo máximo do futebol nacional destacou que a medida foi adotada espontaneamente, sem que o MP solicitasse, e reiterou "apoio integral" às investigações iniciadas pelas autoridades americanas.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pediu nesta quinta-feira que a Polícia Federal abra uma investigação para apurar se a CBF cometeu algum crime relacionado ao caso de corrupção na Fifa, que levou à detenção de sete dirigentes, incluindo José Maria Marin, ex-presidente da entidade brasileira.
Marin, que presidiu a CBF de 2012 até o mês passado, é acusado de cobrar subornos em troca da concessão dos direitos televisivos da Copa América à empresa Datisa, segundo os documentos divulgados pelas autoridades dos EUA.
A confederação também anunciou que revisará os contratos suspeitos de irregularidades, que foram assinados desde meados dos anos 90 e ainda tirou de Marin da fachada de sua nova sede, no Rio de Janeiro.
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