Novas eleições na Fifa devem ocorrer entre dezembro e março de 2016
Redação Central, 2 jun (EFE).- O Congresso Extraordinário da Fifa, no qual será eleito o substituto de Joseph Blatter, deve ser realizado entre dezembro deste ano e março de 2016, segundo o presidente do Comitê de Auditoria da entidade, Domenico Scala, que falou de possíveis reformas como a limitação dos mandatos presidenciais e dos membros do Comitê Executivo.
Scala, que discursou na entrevista coletiva na qual Blatter anunciou sua renúncia, disse que as confederações que formam a Fifa "são as responsáveis por que sejam feitas mudanças" na estrutura da organização, depois que elas tenham rejeitado algumas propostas de mudança.
"Há um ano, disse que a estrutura do Comitê Executivo e seus membros estão no centro dos fatos que a Fifa enfrenta estes dias. Os fatos atuais só reforçam a determinação de dirigir esta reforma", declarou.
Scala lembrou também que uma das propostas rechaçadas anteriormente foi a de aplicar testes de integridade aos membros do Comitê Executivo para "garantir a lisura daqueles que representam a Fifa".
"Esta proposta foi apresentada pela Comissão Independente de Governabilidade, mas foi rejeitada pelas Confederações. Isto deve mudar. As ações das Confederações devem ser coerentes com seu discurso", acrescentou.
Outra possível mudança citada por Scala para a busca de maior transparência foi a de tornar público o salário do presidente e dos membros do Comitê Executivo, além de limitar seus mandatos.
"Nada está fora de questão, incluindo a estrutura e a composição do Comitê Executivo e a forma como os membros deste são escolhidos. Acho que isso será um aspecto importante das reformas", explicou. EFE
omm/id
Scala, que discursou na entrevista coletiva na qual Blatter anunciou sua renúncia, disse que as confederações que formam a Fifa "são as responsáveis por que sejam feitas mudanças" na estrutura da organização, depois que elas tenham rejeitado algumas propostas de mudança.
"Há um ano, disse que a estrutura do Comitê Executivo e seus membros estão no centro dos fatos que a Fifa enfrenta estes dias. Os fatos atuais só reforçam a determinação de dirigir esta reforma", declarou.
Scala lembrou também que uma das propostas rechaçadas anteriormente foi a de aplicar testes de integridade aos membros do Comitê Executivo para "garantir a lisura daqueles que representam a Fifa".
"Esta proposta foi apresentada pela Comissão Independente de Governabilidade, mas foi rejeitada pelas Confederações. Isto deve mudar. As ações das Confederações devem ser coerentes com seu discurso", acrescentou.
Outra possível mudança citada por Scala para a busca de maior transparência foi a de tornar público o salário do presidente e dos membros do Comitê Executivo, além de limitar seus mandatos.
"Nada está fora de questão, incluindo a estrutura e a composição do Comitê Executivo e a forma como os membros deste são escolhidos. Acho que isso será um aspecto importante das reformas", explicou. EFE
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