Investigação sobre a Traffic não impedirá venda do Estoril
Lisboa, 3 jun (EFE).- A investigação sobre a Traffic, em meio à operação que levou à prisão de sete diretores da Fifa, "não tem envolvimento" na venda do Estoril, clube português controlado pela filial europeia da empresa.
A informação foi concedida à Agência Efe nesta quarta-feira por João Lagos, o empresário português que pretende exercer o direito de preferência para readquirir 74% das ações do clube da primeira divisão portuguesa, que vendeu à Traffic em 2010.
"Tudo caminha segundo os trâmites normais. Está tudo bem situado para que o negócio seja realizado. Tenho um direito de preferência e estou usando meu direito", comentou Lagos, que durante décadas promoveu o torneio de tênis ATP 250 de Estoril.
Embora o brasileiro José Hawilla, dono da Traffic, seja acusado de crimes como fraude e lavagem de dinheiro no esquema de pagamento de subornos investigado pela Justiça americana, a situação do Estoril não está afetada pelo que aconteceu com a matriz.
"São coisas diferentes. Não tem nada a ver", esclareceu Lagos, em linha com as declarações do brasileiro Tiago Ribeiro, presidente do clube.
Na semana passada, Ribeiro ressaltou que o que se investiga é a gestão de direitos televisivos, área diferente à qual a filial da Europa trabalha.
"A Traffic Europa é controlada pela Traffic Holanda. É uma subsidiária que tem como atividade única e exclusiva a gestão das ações do Estoril e da atividade da sociedade anônima" do clube, explicou.
Ribeiro também confirmou as negociações para vender a participação majoritária da Traffic no clube e esclareceu que trata-se apenas de uma decisão estratégica. Segundo a imprensa portuguesa, Lagos desembolsará cerca de 8 milhões de euros por 74% das ações do Estoril.
A informação foi concedida à Agência Efe nesta quarta-feira por João Lagos, o empresário português que pretende exercer o direito de preferência para readquirir 74% das ações do clube da primeira divisão portuguesa, que vendeu à Traffic em 2010.
"Tudo caminha segundo os trâmites normais. Está tudo bem situado para que o negócio seja realizado. Tenho um direito de preferência e estou usando meu direito", comentou Lagos, que durante décadas promoveu o torneio de tênis ATP 250 de Estoril.
Embora o brasileiro José Hawilla, dono da Traffic, seja acusado de crimes como fraude e lavagem de dinheiro no esquema de pagamento de subornos investigado pela Justiça americana, a situação do Estoril não está afetada pelo que aconteceu com a matriz.
"São coisas diferentes. Não tem nada a ver", esclareceu Lagos, em linha com as declarações do brasileiro Tiago Ribeiro, presidente do clube.
Na semana passada, Ribeiro ressaltou que o que se investiga é a gestão de direitos televisivos, área diferente à qual a filial da Europa trabalha.
"A Traffic Europa é controlada pela Traffic Holanda. É uma subsidiária que tem como atividade única e exclusiva a gestão das ações do Estoril e da atividade da sociedade anônima" do clube, explicou.
Ribeiro também confirmou as negociações para vender a participação majoritária da Traffic no clube e esclareceu que trata-se apenas de uma decisão estratégica. Segundo a imprensa portuguesa, Lagos desembolsará cerca de 8 milhões de euros por 74% das ações do Estoril.
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