Americana que tentava cruzar oceano a remo é resgatada no litoral japonês
Tóquio, 14 jun (EFE).- Sonia Baumstein, uma americana que pretendia atravessar o Oceano Pacífico a remo, foi resgatada perto do litoral do Japão após enviar um sinal de socorro devido às más condições meteorológicas, informou neste domingo a Guarda Costeira do país asiático.
Após enviar o sinal, Sonia, de 30 anos, foi encontrada na noite de sábado por um cargueiro a cerca de 250 quilômetros do litoral de Iwaki, a 180 quilômetros de Tóquio. Posteriormente, foi transferida para uma embarcação da Guarda Costeira, que detalhou que a remadora se encontra em perfeito estado de saúde.
Sonia tinha saído de Choshi, a leste da capital japonesa, no último dia 7 com o objetivo de remar, sem qualquer parada, aproximadamente 5.700 milhas náuticas, sem o uso de vela ou motor, para chegar até a cidade de San Francisco, na costa oeste dos Estados Unidos.
Sua meta era se transformar na primeira pessoa a atravessar o Oceano Pacífico a remo.
Sonia, que desenvolveu sua própria embarcação, a bordo da qual levava um purificador de água e 900 porções de comida desidratada, não contava com nenhum barco de apoio e esperava remar entre 12 e 16 horas por dia para realizar a travessia em aproximadamente cinco meses.
Após enviar o sinal, Sonia, de 30 anos, foi encontrada na noite de sábado por um cargueiro a cerca de 250 quilômetros do litoral de Iwaki, a 180 quilômetros de Tóquio. Posteriormente, foi transferida para uma embarcação da Guarda Costeira, que detalhou que a remadora se encontra em perfeito estado de saúde.
Sonia tinha saído de Choshi, a leste da capital japonesa, no último dia 7 com o objetivo de remar, sem qualquer parada, aproximadamente 5.700 milhas náuticas, sem o uso de vela ou motor, para chegar até a cidade de San Francisco, na costa oeste dos Estados Unidos.
Sua meta era se transformar na primeira pessoa a atravessar o Oceano Pacífico a remo.
Sonia, que desenvolveu sua própria embarcação, a bordo da qual levava um purificador de água e 900 porções de comida desidratada, não contava com nenhum barco de apoio e esperava remar entre 12 e 16 horas por dia para realizar a travessia em aproximadamente cinco meses.
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