Seleção argentina retorna a Buenos Aires em silêncio após vice no Chile
Buenos Aires, 4 jul (EFE).- Após a derrota nos pênaltis para o Chile na final da Copa América, a seleção da Argentina voltou para Buenos Aires neste domingo sob frio intenso e em meio a um silêncio fúnebre após o sexto vice-campeonato seguido.
Após quase duas horas de voo, o elenco dirigido pelo técnico Gerardo Martino aterrissou no Aeroporto Internacional da cidade de Ezeiza perto das 3h30 (local e de Brasília).
Após empate sem gols no tempo normal e na prorrogação, a 'Albiceleste' foi derrota por 4 a 1 nas penalidades, graças aos erros do atacante Higuaín e do volante Banega. Com isso, amarga um jejum de 22 anos sem títulos com a equipe principal.
Desde 1993, ano em que venceu a Copa América, a Argentina disputou seis finais e perdeu todas elas. A bicampeã mundial foi vice do torneio continental em 2004, 2007 e 2015, da Copa das Confederações em 1995 e 2005 e da Copa do Mundo em 2014.
Sem falar com a imprensa, jogadores e comissão técnica desceram do avião e entraram diretamente em um ônibus ainda na pista de pouso para não ter que passar pelo terminal aeroportuário.
Depois disso, a delegação percorreu os quatro quilômetros até a sede da Associação do Futebol Argentino (AFA). Ao contrário do ano passado, quando algumas pessoas foram às ruas para dar apoio à equipe após a derrota para a Alemanha no Brasil, desta vez foram poucos os corajosos a desafiar o frio na madrugada para saudá-los. EFE
fca/dr
Após quase duas horas de voo, o elenco dirigido pelo técnico Gerardo Martino aterrissou no Aeroporto Internacional da cidade de Ezeiza perto das 3h30 (local e de Brasília).
Após empate sem gols no tempo normal e na prorrogação, a 'Albiceleste' foi derrota por 4 a 1 nas penalidades, graças aos erros do atacante Higuaín e do volante Banega. Com isso, amarga um jejum de 22 anos sem títulos com a equipe principal.
Desde 1993, ano em que venceu a Copa América, a Argentina disputou seis finais e perdeu todas elas. A bicampeã mundial foi vice do torneio continental em 2004, 2007 e 2015, da Copa das Confederações em 1995 e 2005 e da Copa do Mundo em 2014.
Sem falar com a imprensa, jogadores e comissão técnica desceram do avião e entraram diretamente em um ônibus ainda na pista de pouso para não ter que passar pelo terminal aeroportuário.
Depois disso, a delegação percorreu os quatro quilômetros até a sede da Associação do Futebol Argentino (AFA). Ao contrário do ano passado, quando algumas pessoas foram às ruas para dar apoio à equipe após a derrota para a Alemanha no Brasil, desta vez foram poucos os corajosos a desafiar o frio na madrugada para saudá-los. EFE
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