Alejandro Burzaco se diz inocente de acusações em escândalo da Fifa
Nova York, 31 jul (EFE).- O empresário argentino Alejandro Burzaco garantiu nesta sexta-feira ser inocente no escândalo de corrupção na Fifa, no qual é um dos 14 acusados e devido ao qual teve que pagar fiança para se manter em liberdade.
Em seu primeiro comparecimento à corte federal do distrito leste de Nova York, Burzaco, de 51 anos, que foi extraditado da Itália, ouviu a leitura das acusações contra si, que incluem conspiração, lavagem de dinheiro e corrupção, todos por pagar subornos a dirigentes da América do Sul para conseguir os contratos de comercialização de competições como a Copa América.
Depois que depôs, garantindo inocência, o empresário foi mantido em liberdade graças ao pagamento de uma fiança de US$ 20 milhões, que foi garantido através de alguns negócios do acusado, assim como por propriedades de familiares e amigos, segundo informações do jornal americano "Daily News".
O argentino, que ao momento de sua detenção era diretor-executivo da empresa Torneos y Competencias, será vigiado através de um bracelete eletrônico e deverá permanecer sob prisão domiciliar. Além disso, teve que entregar o passaporte.
O empresário se entregou às autoridades italianas em 9 de junho, após tomar conhecimento de uma ordem de busca contra si pelo escândalo, e aceitou ser extraditado aos EUA.
Em seu primeiro comparecimento à corte federal do distrito leste de Nova York, Burzaco, de 51 anos, que foi extraditado da Itália, ouviu a leitura das acusações contra si, que incluem conspiração, lavagem de dinheiro e corrupção, todos por pagar subornos a dirigentes da América do Sul para conseguir os contratos de comercialização de competições como a Copa América.
Depois que depôs, garantindo inocência, o empresário foi mantido em liberdade graças ao pagamento de uma fiança de US$ 20 milhões, que foi garantido através de alguns negócios do acusado, assim como por propriedades de familiares e amigos, segundo informações do jornal americano "Daily News".
O argentino, que ao momento de sua detenção era diretor-executivo da empresa Torneos y Competencias, será vigiado através de um bracelete eletrônico e deverá permanecer sob prisão domiciliar. Além disso, teve que entregar o passaporte.
O empresário se entregou às autoridades italianas em 9 de junho, após tomar conhecimento de uma ordem de busca contra si pelo escândalo, e aceitou ser extraditado aos EUA.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.