Evo Morales dará qualquer prêmio que jogadores quiserem se Bolívia for à Copa
La Paz, 6 out (EFE).- O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou nesta terça-feira que se a seleção do país se classificar para a Copa do Mundo de 2018, dará ao elenco qualquer que seja o prêmio que lhe pedirem, e os incentivou a derrotar na quinta o Uruguai pela estreia nas Eliminatórias Sul-Americanas.
"Só quero lhes dizer o seguinte, e não é uma piada: se a seleção se classificar, (darei) o que vocês pedirem a Evo como prêmio", garantiu.
A Bolívia receberá a 'Celeste' no estádio Hernando Siles, em La Paz, a 3.600 metros de altitude, tentando iniciar a campanha com pé direito.
"Seria uma honra, um orgulho para o povo boliviano", acrescentou Evo durante a conversa que teve com os jogadores da seleção durante um café da manhã e que foi divulgada pela rede de televisão estatal.
Mais cedo, Morales declarou que, após um pedido da Federação Boliviana de Futebol, estava de acordo que na quinta-feira a jornada de trabalho no país ocorra em período contínuo para que os torcedores possam assistir à partida marcada para as 16h locais (17h de Brasília).
Segundo o presidente, o pedido será analisado amanhã na reunião semanal do Conselho de Ministros.
Horas depois, o Ministério do Trabalho divulgou um comunicado no qual informava que, "de maneira excepcional", haverá "tolerância laboral" para os funcionários de instituições públicas a partir do meio-dia, desde que tenham ingresso para o jogo.
Segundo a resolução, quem for ao estádio deve fazê-lo com uma bandeira ou uma camisa com as cores nacionais e deve compensar o tempo usado durante a partida durante a semana ou abonar esse tempo com a conta das férias.
No setor privado, a decisão "deverá ser pactuada por acordo de partes", ou seja, entre funcionários e patrões.
"Só quero lhes dizer o seguinte, e não é uma piada: se a seleção se classificar, (darei) o que vocês pedirem a Evo como prêmio", garantiu.
A Bolívia receberá a 'Celeste' no estádio Hernando Siles, em La Paz, a 3.600 metros de altitude, tentando iniciar a campanha com pé direito.
"Seria uma honra, um orgulho para o povo boliviano", acrescentou Evo durante a conversa que teve com os jogadores da seleção durante um café da manhã e que foi divulgada pela rede de televisão estatal.
Mais cedo, Morales declarou que, após um pedido da Federação Boliviana de Futebol, estava de acordo que na quinta-feira a jornada de trabalho no país ocorra em período contínuo para que os torcedores possam assistir à partida marcada para as 16h locais (17h de Brasília).
Segundo o presidente, o pedido será analisado amanhã na reunião semanal do Conselho de Ministros.
Horas depois, o Ministério do Trabalho divulgou um comunicado no qual informava que, "de maneira excepcional", haverá "tolerância laboral" para os funcionários de instituições públicas a partir do meio-dia, desde que tenham ingresso para o jogo.
Segundo a resolução, quem for ao estádio deve fazê-lo com uma bandeira ou uma camisa com as cores nacionais e deve compensar o tempo usado durante a partida durante a semana ou abonar esse tempo com a conta das férias.
No setor privado, a decisão "deverá ser pactuada por acordo de partes", ou seja, entre funcionários e patrões.
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