Sebastian Coe deixa posto de embaixador da Nike após 38 anos
Redação Central, 26 nov (EFE).- O ex-atleta britânico Sebastian Coe, presidente da Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF), anunciou sua renúncia ao posto de embaixador da Nike depois de 38 anos ligado à multinacional.
Segundo a rede de televisão "BBC", Sebastian Coe pode ter utilizado sua influência na época em que era vice-presidente da IAAF para a escolha da cidade de Eugene, onde a Nike foi fundada, como sede do Mundial de Atletismo de 2021. Ainda de acordo com a imprensa britânica, o dirigente recebia 142 mil euros por ano por seu contrato com a companhia.
O presidente da IAAF explicou que sua renúncia se deve ao fato de que a relação, na atual situação, não beneficiava nenhuma das partes.
A "BBC" afirma ter tido acesso a um documento da Nike que sugere que Coe teria influenciado seu antecessor no cargo atual, Lamine Diack, para que levasse o Mundial a Eugene.
Questionado a respeito pela "BBC" na terça-feira, o ex-atleta negou qualquer conflito de interesse. "Não formei um lobby em favor da candidatura de Eugene", afirmou.
A cidade americana concorreu com Barcelona e Doha para sediar o Mundial de 2019 em processo vencido pela cidade catariana, mas depois recebeu da IAAF a incumbência de organizar a edição seguinte, sem a realização do processo habitual de apresentação de candidaturas.
Segundo a rede de televisão "BBC", Sebastian Coe pode ter utilizado sua influência na época em que era vice-presidente da IAAF para a escolha da cidade de Eugene, onde a Nike foi fundada, como sede do Mundial de Atletismo de 2021. Ainda de acordo com a imprensa britânica, o dirigente recebia 142 mil euros por ano por seu contrato com a companhia.
O presidente da IAAF explicou que sua renúncia se deve ao fato de que a relação, na atual situação, não beneficiava nenhuma das partes.
A "BBC" afirma ter tido acesso a um documento da Nike que sugere que Coe teria influenciado seu antecessor no cargo atual, Lamine Diack, para que levasse o Mundial a Eugene.
Questionado a respeito pela "BBC" na terça-feira, o ex-atleta negou qualquer conflito de interesse. "Não formei um lobby em favor da candidatura de Eugene", afirmou.
A cidade americana concorreu com Barcelona e Doha para sediar o Mundial de 2019 em processo vencido pela cidade catariana, mas depois recebeu da IAAF a incumbência de organizar a edição seguinte, sem a realização do processo habitual de apresentação de candidaturas.
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