Tóquio fornecerá US$ 321 milhões para a construção do estádio olímpico
Tóquio, 1 dez (EFE).- O governo Metropolitano de Tóquio aceitou nesta terça-feira a proposta do Executivo japonês de assumir um quarto dos custos do novo estádio para os Jogos Olímpicos de 2020, e contribuirá com 39,5 bilhões de ienes (US$ 321 milhões).
O governo da capital e a administração central concluíram assim as negociações sobre os custos compartilhados do estádio, cujo orçamento total chega a 155 bilhões de ienes (US$ 1,26 bilhões de dólares), informou hoje a agência "Kyodo".
As fortes críticas em torno de seus custos excessivos levaram o Executivo japonês a rejeitar em agosto o projeto original, desenhado pela arquiteta Zaha Hadid, depois que a estimativa de seus custos fosse equivalente a quase duas vezes o valor do orçamento inicialmente previsto, devido à complexidade do projeto.
O governador de Tóquio, Yoichi Masuzoe, que rejeitou o pedido do governo central de arcar com 50 bilhões de ienes (US$ 406 milhões) para o projeto original, não mostrou objeção em relação ao novo montante que deverá ser fornecido pela região metropolitana para o futuro estádio.
As despesas de construção, remodelação e demolição do antigo estádio de Tóquio, onde foram celebrados os Jogos de 1964 e local da nova sede olímpica, chegam a um total de 160 bilhões de ienes (1,3 bilhões), segundo as estimativas do Executivo, que serão divididos entre três agentes.
O governo central arcará com 80 bilhões de ienes (US$ 650 milhões), Tóquio fornecerá 39,5 bilhões de ienes (US$ 321 milhões) e o restante será financiado através da loteria e de apostas esportivas.
O Executivo enfrenta agora um novo desafio, cumprir com os prazos da construção.
O Conselho de Esportes do Japão (JSC, sigla em inglês) estipulou como prazo para o término da construção do complexo o final de janeiro de 2020, enquanto a escolha do novo projeto e a empresa responsável por realizar as obras deve acontecer até o fim deste ano.
O governo da capital e a administração central concluíram assim as negociações sobre os custos compartilhados do estádio, cujo orçamento total chega a 155 bilhões de ienes (US$ 1,26 bilhões de dólares), informou hoje a agência "Kyodo".
As fortes críticas em torno de seus custos excessivos levaram o Executivo japonês a rejeitar em agosto o projeto original, desenhado pela arquiteta Zaha Hadid, depois que a estimativa de seus custos fosse equivalente a quase duas vezes o valor do orçamento inicialmente previsto, devido à complexidade do projeto.
O governador de Tóquio, Yoichi Masuzoe, que rejeitou o pedido do governo central de arcar com 50 bilhões de ienes (US$ 406 milhões) para o projeto original, não mostrou objeção em relação ao novo montante que deverá ser fornecido pela região metropolitana para o futuro estádio.
As despesas de construção, remodelação e demolição do antigo estádio de Tóquio, onde foram celebrados os Jogos de 1964 e local da nova sede olímpica, chegam a um total de 160 bilhões de ienes (1,3 bilhões), segundo as estimativas do Executivo, que serão divididos entre três agentes.
O governo central arcará com 80 bilhões de ienes (US$ 650 milhões), Tóquio fornecerá 39,5 bilhões de ienes (US$ 321 milhões) e o restante será financiado através da loteria e de apostas esportivas.
O Executivo enfrenta agora um novo desafio, cumprir com os prazos da construção.
O Conselho de Esportes do Japão (JSC, sigla em inglês) estipulou como prazo para o término da construção do complexo o final de janeiro de 2020, enquanto a escolha do novo projeto e a empresa responsável por realizar as obras deve acontecer até o fim deste ano.
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