Infantino quer 40 seleções na Copa e estuda impacto da tecnologia
Redação Central, 1 mar (EFE).- O presidente da Fifa, Gianni Infantino, defendeu a ampliação do número de seleções participantes da Copa do Mundo de 32 a 40 e destacou a conveniência de estudar o impacto que a tecnologia pode ter no desenvolvimento natural do futebol.
"Não é segredo que defendo aumentar para 40 o número de equipes na Copa do Mundo. Oito a mais é possível, e só é 19% das 209 associações que compõem a Fifa. Há seleções que sonham participar da Copa. Temos também que escutar os jogadores e as jogadoras sobre todas as competições", afirmou o dirigente suíço.
Em entrevista divulgada pelo organismo máximo do futebol, o novo presidente se definiu como "um fã de futebol, que ama o esporte e que sabe o que significa trabalhar por ele e ser um torcedor que percorrer quilômetros e quilômetros para acompanhar sua equipe". Quando jovem, Infantino viajava para acompanhar a Inter de Milão.
"Visitei todos os continentes, muitos países e vi as necessidades com meus olhos. Acredito que podemos fazer muito com muito pouco, mas em particular investir em programas específicos para cada país. Cada um deles tem necessidades distintas, a do Butão não é a mesma que de Madagascar ou que do Paraguai. É preciso garantir a cada país que podemos ajudar a desenvolver seu futebol", declarou.
Sobre o uso da tecnologia no futebol, o novo mandatário da Fifa se mostrou aberto, mas cauteloso. "O futebol é especial, é o esporte mais importante do mundo, e não podemos matá-lo. Uma de suas peculiaridades é que flui e não para, como outros esportes. Devemos ver que tipo de impacto pode ter qualquer tecnologia que possa ajudar", considerou.
"Não é segredo que defendo aumentar para 40 o número de equipes na Copa do Mundo. Oito a mais é possível, e só é 19% das 209 associações que compõem a Fifa. Há seleções que sonham participar da Copa. Temos também que escutar os jogadores e as jogadoras sobre todas as competições", afirmou o dirigente suíço.
Em entrevista divulgada pelo organismo máximo do futebol, o novo presidente se definiu como "um fã de futebol, que ama o esporte e que sabe o que significa trabalhar por ele e ser um torcedor que percorrer quilômetros e quilômetros para acompanhar sua equipe". Quando jovem, Infantino viajava para acompanhar a Inter de Milão.
"Visitei todos os continentes, muitos países e vi as necessidades com meus olhos. Acredito que podemos fazer muito com muito pouco, mas em particular investir em programas específicos para cada país. Cada um deles tem necessidades distintas, a do Butão não é a mesma que de Madagascar ou que do Paraguai. É preciso garantir a cada país que podemos ajudar a desenvolver seu futebol", declarou.
Sobre o uso da tecnologia no futebol, o novo mandatário da Fifa se mostrou aberto, mas cauteloso. "O futebol é especial, é o esporte mais importante do mundo, e não podemos matá-lo. Uma de suas peculiaridades é que flui e não para, como outros esportes. Devemos ver que tipo de impacto pode ter qualquer tecnologia que possa ajudar", considerou.
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