Goleiro Follman, da Chapecoense, não terá que sofrer nova amputação
Medellín (Colômbia), 1 dez (EFE).- O goleiro Jackson Follman, um dos sobreviventes da tragédia com o avião que levava a delegação da Chapecoense a Medellín e que sofreu amputação de parte da perna direita, não terá que passar por outra na esquerda, de acordo com o Hospital San Vicente Fundación, onde ele está internado.
A nova cirurgia à qual Follman se submeteu nesta quinta-feira foi considerada bem sucedida pelos médicos que o atendem desde que ele foi resgatado no local da queda da aeronave, que deixou 71 mortos.
"O paciente foi operado por nosso grupo de especialistas. Durante a cirurgia ficou claro um adequado estado da amputação da perna direita", afirmou o diretor médico do Hospital, Ferney Rodríguez.
Sobre a perna esquerda, Rodríguez explicou que "as lesões evoluíram adequadamente, de tal forma que não requererá amputação".
Já o lateral Alan Ruschel, segundo Ana María González, diretora médica da Clínica Somer, onde ele está internado no município de Rionegro, "teve uma evolução propícia".
"Alan passou por um processo de limpeza de seus ferimentos porque estavam muito sujas pelo tipo de acidente. Está se recuperando bem de sua cirurgia na coluna, tem mobilidade conservada e começamos a diminuir um pouco sua sedação", explicou.
Os bolivianos Ximena Suárez e Erwin Tumirik, membros da tripulação que sobreviveram, estão conscientes, em "muito boas condições e tiveram boa evolução", ainda de acordo com González.
Ela ressaltou que é possível que Tumirik receba alta nesta sexta-feira.
A nova cirurgia à qual Follman se submeteu nesta quinta-feira foi considerada bem sucedida pelos médicos que o atendem desde que ele foi resgatado no local da queda da aeronave, que deixou 71 mortos.
"O paciente foi operado por nosso grupo de especialistas. Durante a cirurgia ficou claro um adequado estado da amputação da perna direita", afirmou o diretor médico do Hospital, Ferney Rodríguez.
Sobre a perna esquerda, Rodríguez explicou que "as lesões evoluíram adequadamente, de tal forma que não requererá amputação".
Já o lateral Alan Ruschel, segundo Ana María González, diretora médica da Clínica Somer, onde ele está internado no município de Rionegro, "teve uma evolução propícia".
"Alan passou por um processo de limpeza de seus ferimentos porque estavam muito sujas pelo tipo de acidente. Está se recuperando bem de sua cirurgia na coluna, tem mobilidade conservada e começamos a diminuir um pouco sua sedação", explicou.
Os bolivianos Ximena Suárez e Erwin Tumirik, membros da tripulação que sobreviveram, estão conscientes, em "muito boas condições e tiveram boa evolução", ainda de acordo com González.
Ela ressaltou que é possível que Tumirik receba alta nesta sexta-feira.
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