LaMia garante que colabora com investigações sobre acidente aéreo na Colômbia
La Paz, 5 dez (EFE).- A companhia aérea boliviana LaMia afirmou nesta segunda-feira que está colaborando "ativamente" com a investigação sobre o acidente aéreo que matou 71 pessoas na última terça-feira, na Colômbia, grande parte delas da delegação da Chapecoense e jornalistas que viajavam a Medellín para a disputa da decisão da Copa Sul-Americana.
Em comunicado, a empresa expressou seu "sentimento de dor" pelas mortes provocadas pela tragédia e afirmou que está fazendo tudo ao seu alcance para "buscar o bem-estar de todos os afetados".
"Neste momento, a LaMia colabora ativamente com a investigação do acidente na Colômbia e com as autoridades competentes da Bolívia e de outros países para compreender adequadamente as causas desta tragédia", afirmou a nota enviada pela empresa.
O avião da LaMia que levava a Chapecoense caiu na madrugada da última terça-feira nas proximidades do aeroporto de Medellín, provocando a morte de 71 das 77 pessoas que estavam a bordo. Três jogadores, um jornalista e dois membros da tripulação sobreviveram.
O governo da Bolívia decidiu retirar na quinta-feira a permissão de operações da LaMia e suspender as principais autoridades da aviação civil enquanto as investigações estão em andamento.
A Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea apresentou na sexta-feira uma denúncia contra uma funcionária pública que revisou o plano de voo da aeronave acidentada, mas só apresentou observações no dia seguinte da tragédia.
O ministro de Obras Públicas da Bolívia, Milton Claros, afirmou que há indícios de "omissão e tráfico de influências" na fiscalização à LaMia.
O Ministério Público da Bolívia convidou promotores de Brasil e Colômbia para uma reunião para analisar o acidente.
Em comunicado, a empresa expressou seu "sentimento de dor" pelas mortes provocadas pela tragédia e afirmou que está fazendo tudo ao seu alcance para "buscar o bem-estar de todos os afetados".
"Neste momento, a LaMia colabora ativamente com a investigação do acidente na Colômbia e com as autoridades competentes da Bolívia e de outros países para compreender adequadamente as causas desta tragédia", afirmou a nota enviada pela empresa.
O avião da LaMia que levava a Chapecoense caiu na madrugada da última terça-feira nas proximidades do aeroporto de Medellín, provocando a morte de 71 das 77 pessoas que estavam a bordo. Três jogadores, um jornalista e dois membros da tripulação sobreviveram.
O governo da Bolívia decidiu retirar na quinta-feira a permissão de operações da LaMia e suspender as principais autoridades da aviação civil enquanto as investigações estão em andamento.
A Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea apresentou na sexta-feira uma denúncia contra uma funcionária pública que revisou o plano de voo da aeronave acidentada, mas só apresentou observações no dia seguinte da tragédia.
O ministro de Obras Públicas da Bolívia, Milton Claros, afirmou que há indícios de "omissão e tráfico de influências" na fiscalização à LaMia.
O Ministério Público da Bolívia convidou promotores de Brasil e Colômbia para uma reunião para analisar o acidente.
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