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Mari Paraíba deixa o vôlei de lado e quer seguir carreira como apresentadora de TV

Mari Paraíba autografa exemplar da Playboy, durante evento no centro de São Paulo - Francisco Cepeda/AGNews
Mari Paraíba autografa exemplar da Playboy, durante evento no centro de São Paulo Imagem: Francisco Cepeda/AGNews

Do UOL, em São Paulo

13/07/2012 14h27

A jogadora Mari Paraíba, de 26 anos, revelou, nesta sexta-feira, que vai deixar o vôlei de lado por conta dos compromissos com a Playboy e falou em carreira como apresentadora de TV. A jogadora é capa da revista deste mês de julho e segue carreira no esporte desde os 10 anos de idade.

Durante tarde de autógrafos em uma banca de jornal no centro de São Paulo, a ponteira falou sobre a dificuldade de conciliar os treinamentos com os compromissos com a Playboy. “As jogadoras já estão treinando há mais de um mês, seria difícil entrar no ritmo”, disse.

Mesmo deixando o vôlei de lado por enquanto, Mari Paraíba não descarta voltar a jogar no futuro. "Eu não descarto, dependeria muito das propostas e das situações. Para jogar agora eu teria que ir para o exterior, já que o mercado aqui está quase fechado, e não é o que eu quero. Mas por enquanto o vôlei não é o meu foco. Estou aproveitando as oportunidades da melhor maneira, está aparecendo bastante coisa", contou.

Mari Paraíba participou da festa de lançamento de seu ensaio na noite da última quinta-feira, no Rio de Janeiro. Ela saiu da festa às 4h30 da madrugada e pegou o primeiro voo para São Paulo para chegar a tempo para a tarde de autógrafos. Sem dormir, a atleta chegou ao evento de bom humor e disse que o esforço vale a pena. “É cansativo, mas vale a pena. É uma noite sem dormir, mas depois eu durmo e descanso”, ponderou.

Se decidir, em breve, abandonar o vôlei de vez, a vontade da atleta é iniciar uma carreira na televisão. Na tarde de autógrafos, Mari disse ter vontade de apresentar um programa de esportes radicais, nos moldes do programa de Dani Monteiro no canal Multishow, o "Extremos". "Acho que tem a minha cara. Depende das propostas e de conversa, mas é algo que eu gostaria de fazer mesmo. Acho que daria um pouco de medo, mas o legal é sentir essa adrenalina, o frio na barriga nesses esportes", revelou.