Favorito como nunca, Brasil tenta espantar zebras por título inédito
Campeão com sobras no Grand Prix há um mês, o Brasil chega ao Mundial feminino de vôlei com um favoritismo que nunca teve. Mas, para comprovar essa expectativa em busca do título inédito na Itália, as meninas de José Roberto Guimarães terão de espantar as zebras, que deram as caras na competição masculina.
No torneio entre homens, poucos colocavam Alemanha e França entre os favoritos para o título. Mas, ambas chegaram até a fase final da competição deixando para trás seleções consagradas como EUA e Rússia. E no feminino, o Brasil enfrenta as zebras logo na primeira fase.
Bulgária, Camarões, Canadá e Sérvia devem ser adversários tranquilos para a seleção. Turquia, única a vencer o Brasil na fase final do Grand Prix, é o jogo considerado mais difícil, quando as equipes podem decidir a liderança da chave..
A “tranquilidade” da primeira fase deverá mudar na sequência. O próximo grupo brasileiro deverá ter Rússia, algoz brasileiro das últimas duas edições, e os Estados Unidos, caso ambos se classifiquem.
A Rússia chega ao Mundial com uma mudança significativa em relação ao Grand Prix. Gamova, que havia se aposentado da seleção, foi reintegrada ao grupo.
Apesar de nunca ter vencido um título do Mundial, o Brasil já chegou a três finais. Em 2010 e 2006, a seleção foi derrotada pela Rússia. Em 1994, em casa, o algoz foi a Cuba.
Outros dois problemas que o Brasil terá pela frente são a maratonas de jogos e as viagens. Entre a estreia, nesta terça-feira, e a decisão do Mundial, o Brasil terá 13 jogos em um período de apenas 20 dias. Além disso, duas viagens farão parte da rotina brasileira.
A primeira fase está prevista para a cidade de Trieste. Na sequência, o Brasil viajará para Verona ou Modena. As duas últimas fases serão disputadas em Milão.
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