Videocheque volta a fazer parte do Mundial. Mas não para todas as dúvidas
O sistema de videocheque voltará a fazer parte do Mundial de feminino nesta segunda fase. Mas não como os torcedores se acostumaram a ver na competição entre os homens no mês passado.
Lances de desvio de bola no bloqueio, como o que definiu a vitória da Polônia sobre o Brasil na terceira fase do Mundial masculino, não poderão ser desafiados pelos treinadores.
De acordo com a organização do torneio, o replay de lances funcionará para quatro tipos de lances. Jogadas com bola dentro ou fora, toque na rede, invasão na hora do saque e toque da bola na antena serão as únicas que poderão ser desafiadas.
Os treinadores terão até cinco segundos após a conclusão da jogada para desafiar a decisão da arbitragem. Cada técnico tem direito a dois pedidos por set. Caso o desafio seja correto, o time mantém a quantidade de desafios disponíveis.
Depois que o vídeo for analisado pela arbitragem e a decisão for anunciada em quadra, o replay da jogada será mostrada no telão da quadra.
No Mundial entre os homens, foi justamente uma jogada em que a bola desviou no dedo de Sidão que causou polêmica na partida contra a Polônia. Caso o ponto não fosse dado, o tie-break seguiria com 15 a 15.
Até aqui, a falta de videocheque nas partidas do Brasil só causou reclamação na vitória por 3 a 1 sobre a Sérvia. Diversos lances causaram dúvidas nas jogadoras e até na arbitragem.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.