Três brasileiros estão entre indicados a lugar no Hall da Fama do basquete
Três nomes históricos do basquete brasileiro estão na lista de indicados a um lugar no Hall da Fama do basquete, na classe de admissão em 2018. Os ex-jogadores Amaury Pasos e Marquinhos Abdalla, além do técnico Kanela concorrem para ingressar no seleto grupo de notáveis desta modalidade, na entidade baseada nos Estados Unidos.
Amaury Pasos é um dos principais ícones da geração mais vencedora do basquete brasileiro, peça fundamental da seleção bicampeã mundial, em 1959 e 1963. Também conquistou duas medalhas olímpicas em sua carreira, com os bronzes nos Jogos de Roma (1960) e Tóquio (1964).
Já Marquinhos defendeu a seleção brasileira por 15 anos, entre 1969 e 1984, com dois pódios em Mundiais: 1970 na antiga Iugoslávia e 1978 nas Filipinas. É integrante também da equipe do Sírio que venceu o Mundial Interclubes de 1979. De resto, ainda carrega a façanha de ter sido o primeiro jogador brasileiro selecionado no "draft" da NBA, em 1976, pelo Portland Trail Blazers – mas na época tinha que escolher entre a seleção e o profissionalismo nos EUA e acabou optando por defender seu país.
Por fim, o Brasil também concorre ao Hall da Fama com Togo Renan Soares, técnico mais conhecido em sua vivência no esporte como Kanela. Tio do apresentador Jô Soares, o treinador é um símbolo da história da seleção brasileira, com cinco pódios em campeonatos mundiais, incluindo os ouros de 1959 e 1963. Também comandou o time que faturou o bronze na Olimpíada de Roma, em 1960. Kanela morreu em 1992.
Jason Kidd e Steve Nash indicados
Dentre nomes contemporâneos da NBA indicados à seleção de 2018 do Hall da Fama, destaques para os armadores Jason Kidd e Steve Nash.
Selecionado dez vezes para o All Star Game, Kidd ganhou um título da NBA em 2011, com o Dallas Mavericks. Já o canadense Nash foi eleito duas vezes o melhor jogador da liga, em 2005 e 2006.
De resto, menções para as indicações de Ray Allen, líder de cestas de três pontos na história da NBA e duas vezes campeão da liga, e Grant Hill, sete vezes presente do All Star Game e dono de um currículo de 18 temporadas profissionais.
Entre os estrangeiros, destaques para as indicações do sérvio Vlade Divac e do croata Toni Kukoc, membros da histórica geração da Iugoslávia, campeã do mundo em 1990 – e dividida pela guerra que fragmentou o país anos mais tarde.
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