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Ex-chefe de Schumacher, Briatore é condenado à prisão por evasão fiscal

Italiano Flavio Briatore, ex-chefe da Fórmula 1, em 2014 - EFE/Luca Zennaro
Italiano Flavio Briatore, ex-chefe da Fórmula 1, em 2014 Imagem: EFE/Luca Zennaro

Da Ansa

12/02/2018 11h10

A Corte de Apelo de Gênova, na Itália, condenou a 1 ano e seis meses de prisão o executivo Flavio Briatore, ex-chefe de Michael Schumacher na Benetton, e outras quatro pessoas por crimes fiscais como sonegação de impostos.

A Promotoria, no entanto, tinha pedido uma pena de quatro anos de prisão. Em primeira instância, a condenação fora de um ano e 11 meses, com condicional e com a apreensão do iate.

De acordo com a acusação, o ex-chefe da Benetton e Renault na F1, junto com as outras quatro pessoas, usou um iate de luxo (Force Blue) em águas territoriais italianas de julho de 2006 a maio de 2010 sem ter pago impostos relativos ao veículo marítimo, são avaliados em 3,6 milhões de euros.

Além disso, a tripulação de Briatore teria desrespeitado leis ao abastecer dentro da União Europeia (UE) sem pagar os devidos impostos. A embarcação foi apreendida pela Guarda de Finanças italiana na costa de Gênova em maio de 2010, quando estavam a bordo a esposa de Briatore e o filho do casal.

O registro foi feito nas Ilhas Cayman, mas o barco navegava em águas italianas e recebia festas de grande porte, principalmente durante o Grande Prêmio de Mônaco de F1.

Os juízes de segunda instância da Corte de Apelo condenaram também a um ano e meio de prisão o comandante Ferdinando Tarquini e um dos executivos da empresa que administra o iate, Dominique Warluzel.

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