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Mais equilíbrio e motor barulhento: As propostas para o futuro da Fórmula 1

Lewis Hamilton pilota seguido por Kimi Raikkonen no Grande Prêmio da Austrália - Paul Crock/AFP
Lewis Hamilton pilota seguido por Kimi Raikkonen no Grande Prêmio da Austrália Imagem: Paul Crock/AFP

Do UOL, em São Paulo

06/04/2018 08h24

Nesta sexta-feira (6), a Fórmula 1 apresentou as propostas que foram apresentadas por equipes e pela Federação Internacional de Automobilismo para o futuro da categoria a partir de 2021. Entre as ideias, está um equilíbrio maior e mudanças nos motores.

A ideia é que os motores sejam mais simples, baratos, barulhentos e potentes e que permitam menos punições por trocas. Em relação aos custos, pede-se que como gastar o dinheiro seja mais importante da quantidade gasta para que equipes menores tenham mais chances de equilibrar o campeonato. Até mesmo a criação de um teto para despesas está em pauta.

Além disso, pede-se uma melhor distribuição das receitas, tanto entre as escuderias quanto entre os fornecedores de motores. Por fim, em relação ao regulamento, pede-se que o talento dos pilotos seja mais decisivo que o desempenho do carro e que os bólidos sejam desenhados de modo a permitir mais chances de ultrapassagem.

Enquanto a aerodinâmica, as suspensões e os motores continuam sendo parte importante da estratégia das equipes, já se cogita que partes dos carros sem tanta importância para equipes e fãs sejam padronizados.

"A Fórmula 1 é um esporte com uma história rica. Queremos preservar, proteger e reforçar essa história liberando o potencial da Fórmula 1, colocando nossos fãs no centro de um esporte mais competitivo e emocionante. Somos movidos por um desejo: criar a marca líder do esporte mundial. Fascinante, comercialmente bem-sucedida, lucrativa para nossas equipes e com a inovação tecnológica em seu coração", disse Chase Carey, presidente da categoria.

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