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Biografias

Edílson
Nome completoEdilson da Silva Ferreira
PosiçãoAtacante
Data de nascimento17/09/1970
NacionalidadeBrasileira
Local de nascimentoSalvador (BA)
Altura1,68m
Peso61kg
Estreia1990, pelo Industrial (Espírito Santo)

História

  • Industrial (ES): 1990
  • Tanabi (SP): 1991
  • Guarani (SP): 1992
  • Palmeiras (SP): 1993-1994
  • Benfica (POR): 1994-1995
  • Palmeiras (SP): 1995
  • Kashiwa Reysol (JAP): 1996
  • Corinthians (SP): 1997-2000
  • Flamengo (RJ): 2000-2001
  • Cruzeiro (MG): 2002
  • Kashima Reysol (JAP): 2002-2003
  • Flamengo (RJ): 2003-2004
  • Vitória (BA): 2004
  • Al Ain (EAU): 2005
  • São Caetano (SP): 2005
  • Vasco (RJ): 2006
  • Nagoya Grampus (JAP): 2006
  • Vitória (BA): 2007
  • Bahia (BA): 2010
  • Campeonato Brasileiro - 1993 - Palmeiras
  • Campeonato Paulista - 1993 - Palmeiras
  • Torneio Rio-São Paulo - 1993 - Palmeiras
  • Campeonato Brasileiro - 1994 - Palmeiras
  • Campeonato Paulista - 1994 - Palmeiras
  • Campeonato Brasileiro - 1998 - Corinthians
  • Campeonato Brasileiro - 1999 - Corinthians
  • Campeonato Paulista - 1999 - Corinthians
  • Campeonato Carioca - 2001 - Flamengo
  • Copa dos Campeões - 2001 - Flamengo
  • Copa do Mundo - 2002 - Brasil
  • Bola de Ouro da revista \"Placar\" - 1998 - Corinthians
  • Eleito - 1999 - Corinthians
  • melhor jogador do Campeonato Brasileiro pela CBF
  • Eleito - 1999 - Corinthians
  • melhor atacante do Campeonato Brasileiro pela CBF
  • Eleito - 2000 - Corinthians
  • melhor jogador do Mundial de Clubes da Fifa
  • Chuteira de Bronze - 2000 - Corinthians
  • no Mundial de Clubes da Fifa

O \"Capetinha\"

Edilson é o típico jogador \"abusado\". Dono de uma habilidade incomum, às vezes exagera nos dribles e no deboche. Na final do Paulista de 1999, contra o Palmeiras, quando a partida já estava decidida a favor do Corinthians, petecou a bola na frente do lateral Júnior e do atacante Paulo Nunes, praticamente parando a partida.

A \"brincadeira\" detonou uma briga generalizada. Como punição, foi cortado pelo técnico Wanderley Luxemburgo da Seleção Brasileira que disputou a Copa América do Paraguai. Depois de quase um ano na \"geladeira\", voltou a ser convocado, conquistando aos poucos seu merecido espaço na equipe canarinho.

Antes do Corinthians, a trajetória de Edílson já era muito vitoriosa, principalmente nos tempos de Palmeiras. Seu futebol apareceu para o grande público no Guarani, e a diretoria do Parque Antarctica não pensou duas vezes em contratá-lo como parte de um time poderoso, que estava sendo montado.

Edílson jogou ao lado de outros craques, como Rivaldo, Edmundo e Evair, no time que devolveu à torcida palmeirense o gostinho dos títulos. E não foram poucos: dois Paulistas e dois Brasileiros. Seu futebol era uma das grandes virtudes daquela equipe, dando um toque de molecagem numa equipe demolidora.

Como conseqüência natural, Edílson acabou sendo negociado com um time europeu, o Benfica. Mas lá ele ficou pouco tempo, apenas uma temporada, sendo levado em seguida para o Japão. Apesar de pagar muito bem e de ser muito organizado, o futebol japonês às vezes provoca o desaparecimento de craques brasileiros. Felizmente, não foi o caso de Edílson.

O arquiinimigo de seu ex-Palmeiras, o Corinthians, o trouxe de volta para o futebol do Brasil. E ele não decepcionou. Não apenas reproduziu aquele futebol maravilhoso dos tempos do Parque Antarctica como criou jogadas ainda mais geniais, como as que deixaram os zagueiros do Real Madrid, no Mundial de Clubes da Fifa, completamente tontos.

O jogador deixou o Corinthians no segundo semestre de 2000, após a derrota da equipe para o Palmeiras na Copa Libertadores. O jogador quase foi agredido por membros da torcida corintiana, que invadiram o Parque São Jorge.

Fora do Timão, o destino do jogador foi o Flamengo, onde obteve os títulos do Campeonato Carioca e a Copa dos Campeões no primeiro semestre de 2001. Porém, na parte final do ano, Edílson brigou com Petkovic e pouco fez no Campeonato Brasileiro, onde o Mengão quase foi rebaixado.

Em crise financeira, o clube carioca optou por ceder o jogador para o Cruzeiro para reduzir os custos do departamento de futebol profissional.

Se em seu clube Edílson não teve sucesso no segundo semestre de 2001, na Seleção Brasileira o \"Capetinha\" obteve a condição de titular nos últimos jogos da equipe nas Eliminatórias da Copa do Mundo.

Na Copa de 2002, Edílson não foi fundamental para a conquista do pentacampeonato, mas entrou bem nas partidas em que foi solicitado.

Sem chances em um ataque que contava com os dois melhores jogadores da Copa, Ronaldo e Rivaldo, o Capeta ainda entrou como titular em duas partidas, contra Costa Rica e Turquia.

Análise técnica

Cabeceio - Não é o seu forte, mas faz alguns gols

Chute

Pé direito - Colocado ou forte e sempre bem direcionado

Pé esquerdo - Fraco. Apenas para empurrar para as redes

Velocidade - Muito boa

Habilidade - Excelente.

Posicionamento - Muito bom

Marcação - Não é com ele

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