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Biografias

Bita
Nome completoSílvio Lasso Lassalvia
PosiçãoAtacante
Data de nascimento11/08/1942
NacionalidadeBrasileira
Local de nascimentoOlinda (PE)

História

  • Náutico (PE): 1962-1966
  • Nacional (URU): 1967
  • Náutico (PE): 1967-1968
  • Santa Cruz (PE): 1969-1972
  • Campeonato Pernambucano - 1963 - Náutico
  • Campeonato Pernambucano - 1964 - Náutico
  • Campeonato Pernambucano - 1965 - Náutico
  • Campeonato Pernambucano - 1966 - Náutico
  • Campeonato Pernambucano - 1967 - Náutico
  • Campeonato Pernambucano - 1968 - Náutico
  • Campeonato Pernambucano - 1969 - Santa Cruz
  • Campeonato Pernambucano - 1970 - Santa Cruz
  • Campeonato Pernambucano - 1971 - Santa Cruz
  • Campeonato Pernambucano - 1972 - Santa Cruz
  • Artilheiro - 1964 - Náutico
  • do Campeonato Pernambucano
  • Artilheiro - 1965 - Náutico
  • do Campeonato Pernambucano
  • Artilheiro - 1966 - Náutico
  • do Campeonato Pernambucano

O chute forte, com as duas pernas, a velocidade, o senso de colocação e a disposição para enfrentar e aguentar as pancadas de qualquer marcador. Essas são algumas das características que levaram Silvio Tasso Lassalvia, o Bita, a se tornar o maior artilheiro da história do Náutico, com 223 gols, e um dos grandes ídolos do futebol pernambucano de todos os tempos.

Conhecido como "Garoto de Ouro" e "Homem do Rifle", Bita foi, talvez, a máxima expressão de um time que marcou época no futebol pernambucano, ao conquistar o até hoje inédito hexacampeonato estadual, entre 1963 e 1968, e que também fez bonito no cenário nacional, com o vice-campeonato da Taça Brasil, em 1966. Com direito a “chocolate” para cima do Santos, de Pelé, em pelo estádio do Pacaembu: 5 a 3, com quatro gols de Bita.

Em uma equipe de jogadores formados na base do Náutico, se destacavam o quinteto das quatro letras, formado por ele, Nino, Lula, Lala e Ivan. Seu irmão, Nado, era outro ídolo da torcida e depois defendeu o Vasco da Gama e a seleção brasileira.

Após uma rápida passagem pelo Nacional, do Uruguai, voltou aos Aflitos a tempo de se sagrar um dos únicos jogadores a participar das seis conquistas consecutivas. Depois, se transferiu para o Santa Cruz, onde conquistou mais quatro títulos pernambucanos em sequência, de 69 a 71. Foi três vezes artilheiro do Campeonato Pernambucano, entre 1964 e 1966.

Após se aposentar dos gramados, Bita trabalhou como vendedor de medicamentos e, posteriormente, como consultor de um grupo empresarial. Morreu de câncer em 1992, aos 50 anos, no Recife.

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