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Laor diz que São Paulo está sendo antiético e avisa que acionará Fifa para segurar Ganso

Dirigente frisa que São Paulo negocia apenas com o atleta, se esquecendo do Santos - Leonardo Soares/UOL
Dirigente frisa que São Paulo negocia apenas com o atleta, se esquecendo do Santos Imagem: Leonardo Soares/UOL

Do UOL, em São Paulo

01/09/2012 13h15

O presidente do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, acusou o São Paulo de falta de ética na tentativa de contratar o meia Paulo Henrique Ganso. O dirigente alvinegro reiterou neste sábado que o time do Morumbi tenta tirar o atleta da Vila sem negociar com o Santos.

Laor promete ingressar à Fifa para resguardar seus direitos na manutenção de Ganso.

“Se esse cerco não parar, vou à Fifa como fiz com o Chelsea quando veio aqui em 2010 e achou que era só acertar salário e levar o Neymar. O Santos é um clube sério. Se o diretor de futebol do São Paulo vem a público e diz que já acertou salários com o atleta, isso não é aliciamento?", esbravejou Laor.

A recusa do meia Paulo Henrique Ganso a mais uma proposta do Santos de renovação contratual animou o São Paulo. O UOL Esporte apurou que o Tricolor trabalha com a possibilidade de subir a segunda proposta e pagar a parte que cabe ao Peixe na multa contratual para ficar com o jogador.

A multa estipulada por Ganso e Santos prevê que para o meia deixar a Vila Belmiro o time brasileiro interessado terá que depositar o valor aproximado de R$ 53 milhões.

"Se pagarem a multa, eu libero na hora", avisou o presidente do Santos.

Só que como o Santos só tem direito a 45% do valor total, o São Paulo trabalha com a possibilidade de pagar os R$ 23,7 milhões a que o rival tem direito para que o jogador seja liberado, já que a cúpula tricolor conta com a anuência da DIS (detentora dos outros 55%) na negociação. A tendência é que a proporção 45%/55% seja mantida entre São Paulo e DIS caso Ganso seja contratado.

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