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Árbitro admite na súmula que não sabe quem iniciou confronto em Joinville

Do UOL, em São Paulo

09/12/2013 09h51

O árbitro Ricardo Marques Ribeiro relatou na súmula de Atlético-PR 5 x 1 Vasco que não sabe quem iniciou o confronto entre as torcidas durante a partida.

“Não foi possível perceber quem deu início ao tumulto, uma vez que toda a equipe de arbitragem estava concentrada no jogo. A rixa foi contida pelo policiamento militar e pela segurança particular do estádio, havendo sido necessária explosão de bombas de efeito moral e uso de spray de pimenta”, esclareceu.

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Na mesma súmula, Marques Ribeiro relatou que os torcedores das duas equipes ainda atiraram objetos em direção ao gramado no segundo tempo.

“Restabelecida a ordem e distribuídos os policiais em pontos estratégicos, dei reinício ao jogo, que transcorreu até o seu final, sem qualquer outro incidente, salvo o fato de torcedores do Clube Atlético Paranaense haverem jogado uma peça de torneira de metal próximo ao assistente 1,  senhor Márcio Eustáquio Santiago , e de torcedores do Vasco haverem atirado algumas pedras na direção do senhor Weverton P. Silva, goleiro do Clube Atlético Paranaense, valendo esclarecer que nem o goleiro, nem o assistente 1, foram atingidos”.

Mandante da partida em Joinville, o Atlético-PR contratou segurança particular para o duelo. A polícia local não foi deslocada.

Por se tratar de atividade particular, o jogo deveria ser cuidado por segurança particular, entendeu as autoridades locais, havendo apenas patrulhamento externo.

Foram contratados 100 seguranças para atender público de quase 9 mil torcedores.

O jogo aconteceu em Santa Catarina devido à punição anterior dada ao Atlético-PR por incidentes em jogo.

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