Torcida do Cruzeiro vai à sede protestar e pede a saída do presidente
Aconteceu na tarde do último sábado, no Mineirão. E se repetiu neste início de semana, agora na sede administrativa do clube. O presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, foi alvo de protestos dos torcedores, insatisfeitos com a atual 19ª colocação no Brasileiro e com um início de ano que até agora rendeu poucos momentos de alegria. A manifestação, realizada em frente à sede do Barro Preto, foi organizada pela Máfia Azul, principal organizada do clube, mas contou com membros de outras facções.
Além de pedirem a saída de Gilvan, os torcedores presentes também questionaram a construção do atual elenco, para eles muito carente de contratações. Algumas das outras placas e faixas levadas à sede carregavam as seguintes mensagens: "apoiaremos de coração, protesto com razão", "queremos jogador competente", "acorda diretoria" e "chama eu pra jogar", em ironia ao desempenho do time.
No último sábado, no clássico contra o América-MG, os torcedores levaram uma faixa de "Fora Gilvan" e estenderam atrás de um dos gols durante a partida. Com o resultado de 1 a 1 contra o oponente belo-horizontino, o Cruzeiro amargou seu quarto jogo sem triunfar no Brasileirão, sustenta a pior defesa da competição e ainda caiu para a vice-lanterna no final da rodada. Nesta quarta-feira, o desafio celeste será contra o Botafogo, no estádio Mané Garrincha.
Presidente na Toca, novidades em campo
Enquanto o protesto acontecia na sede administrativa do clube, o presidente Gilvan de Pinho Tavares acompanhava o treinamento do Cruzeiro na Toca da Raposa II. Em campo, o técnico Paulo Bento ganhou boas notícias. Mayke e Rafael Silva foram liberados do departamento médico, enquanto Manoel iniciou as primeiras corridas leves em torno do campo. Treinando com o grupo desde a última sexta, o jovem Alisson ficou de fora do clássico do final de semana, mas pode pintar como novidade na lista de relacionados para a partida em Brasília.
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