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Fred veste a camisa do Atlético-MG e manda recado à torcida

Do UOL, em São Paulo

10/06/2016 20h00

O atacante Fred vestiu a camisa do Atlético-MG pela primeira vez e já mandou um recado para a torcida na noite desta sexta-feira. Segundo o ex-jogador do Fluminense, a chegada a Belo Horizonte ocorrerá neste sábado. 

“Fala, massa atleticana. Estou muito feliz em vestir essa camisa. Amanhã estou chegando na Cidade do Galo e domingo nos encontramos lá no Horto. Aqui é Galo”.

Essas foram as primeiras palavras de Fred como jogador do Atlético. Em vídeo divulgado pelo clube mineiro, o jogador confirmou a presença no CT do clube, na manhã deste sábado. A expectativa é que o atacante faça um treino antes de estrear, no clássico de domingo, contra o Cruzeiro, com mando de campo do Atlético.

Como já estava na programação da comissão técnica uma atividade fechada, sem a presença da imprensa, Fred não vai ser apresentado antes do clássico. O desejo do técnico Marcelo Oliveira é contar com o centroavante, já como titular. Mas tudo vai depender do que for conversado neste sábado.

Na coletiva de despedida do Fluminense, Fred explicou a razão e não aparecer em Belo Horizonte nesta sexta-feira. Entre a direção do clube mineiro, existia expectativa de o atacante ser apresentado nesta tarde. No entanto, a alguns detalhes antes da assinatura do contrato atrasaram a chegada de Fred em um dia.

“A transação não foi rápida. Apesar das partes terem se acertar rápido, todo contrato grande demora um pouco. Foi uma negociação normal, tranquila. A confirmação da minha saída, eu tinha. Meu contrato no Fluminense foi de 35 dias para se fazer. Agora, tenho dois advogados, Fluminense tem mais cinco e o Galo tem mais quatro. É normal”, explicou o atacante.

A contratação de Fred foi anunciada na quarta-feira, pelo presidente do Atlético, Daniel Nepomuceno, e o nome do atacante foi publicado no BID (Boletim Informativo Diário) da CBF nesta sexta-feira. Fred assinou com o Atlético até o final de 2018 e chega ao clube com a missão de ajudar a quebrar o jejum de conquista do Brasileiro. Já são quase 45 anos do título em 1971.