Palmeiras e Cuca enfrentam maior jejum desde o trauma com o Água Santa
As três rodadas sem vitórias ligaram um alerta dentro do Palmeiras. A queda na tabela do Campeonato Brasileiro veio acompanhada do maior jejum enfrentado pela equipe desde o mês de março, época do início conturbado da Era Cuca.
O treinador fechou com o Palmeiras em 12 de março. Nos quatro primeiros jogos, quatro derrotas; o último destes resultados negativos tornou-se um trauma para os palmeirenses: a goleada sofrida por 4 a 1 para o Água Santa, ainda pelo Campeonato Paulista.
A partir de então, o Palmeiras evoluiu sob o comando do treinador. Tanto que, pela primeira vez desde março, a equipe enfrenta um jejum de vitórias. O empate contra a Chapecoense, na quinta-feira, decretou o terceiro jogo de jejum do antigo líder do Campeonato Brasileiro.
Antes do 1 a 1 em Chapecó, o Palmeiras caiu para Botafogo (3 a 1) e Atlético-MG (1 a 0, no Allianz Parque). Um novo tropeço neste domingo, contra o Vitória, resultaria em um jejum semelhante ao enfrentado por Cuca logo no início de trabalho na Academia de Futebol.
O resultado positivo no final de semana, desta forma, acaba encarado como uma obrigação. O próprio Cuca ressaltou a responsabilidade de a equipe superar os baianos - tanto para afastar o jejum quanto para retomar a força na briga pela liderança.
"Temos de vencer domingo para buscar esse título simbólico ao final do primeiro turno. Título que não vale nada, mas encaminha para um segundo turno melhor. Precisamos entender as coisas erradas que aconteceram na última parte desse turno para melhorar no segundo turno", disse.
A série negativa incomoda, ainda mais pela situação na tabela da Série A. O Palmeiras, diante do maior jejum desde o registrado pós-Água Santa, agora divide a liderança com o Santos, que ocupa a primeira colocação em virtude do saldo de gols (16 a 14).
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