Atacante de R$ 4 milhões do Atlético-MG perde prestígio e o lugar no banco
Hyuri foi uma das três primeiras contratações do Atlético-MG para a temporada 2016. Após rápido sucesso no Botafogo, o atacante foi negociado com o Guizhou Renhe, da China. Foram pouco mais de dois anos no futebol chinês, até que retornasse ao Brasil para defender o clube mineiro. Para tirar Hyuri do Guizhou Renhe, o Atlético desembolsou cerca de R$ 4 milhões.
Os primeiros jogos foram bom. Hyuri apresentou boa qualidade técnica e até fez gol, no triunfo por 1 a 0 sobre o Corinthians. Resultado que valeu o título da Florida Cup, torneio de pré-temporada, disputado nos Estados Unidos. Reserva de Luan, Hyuri se apresentava com uma boa opção nas vezes em que entrava nos minutos finais dos jogos.
Inclusive com gol na Copa Libertadores. O camisa 17 marcou o terceiro na vitória por 3 a 0 sobre o Colo-Colo, ainda pela fase de grupos do torneio continental. E assim, Hyuri seguia fazendo um bom papel no elenco atleticano, até que veio a série de desfalques, nas primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro.
Atuando pelo lado de campo ou até mesmo como centroavante, Hyuri foi titular do Atlético nas primeiras partidas da competição. Coincidentemente na série sem vitórias da equipe, que ficou sete jornadas sem nenhum triunfo sequer. Com a recuperação dos lesionados e retorno dos jogadores que estavam convocados, Hyuri voltou para o banco de reservas.
Mas é algo que já não acontece há quatro rodadas. Após figurar no banco de reservas no triunfo sobre o Coritiba, Hyuri não foi mais relacionado. O meia-atacante ficou fora das partidas com Palmeiras, Santa Cruz, São Paulo e Chapecoense. Por opção do técnico Marcelo Oliveira, já que Hyuri treina normalmente na Cidade do Galo.
Mas a concorrência não é pequena. O ataque titular é formado por Maicosuel, Robinho, Lucas Pratto e Fred. Já no banco de reservas ficam Luan, Rómulo Otero, Carlos Eduardo, Carlos e Clayton. Um retorno ao Botafogo chegou a ser cogitado, mas o camisa 17 completou o sétimo jogo no Brasileirão, no empate com o Figueirense. Uma transferência, neste momento, somente para algum clube de outro país. Algo que a diretoria do Atlético não dificultaria, caso aparecesse alguma proposta.
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