Topo

Após cavada de C. Alberto, Fla descarta negócio: "foco é o Brasileiro"

Meia Carlos Alberto comemora gol com a camisa do Figueirense, seu clube atual - Cristiano Andujar/AGIF
Meia Carlos Alberto comemora gol com a camisa do Figueirense, seu clube atual Imagem: Cristiano Andujar/AGIF

Do UOL, no Rio de Janeiro

12/09/2016 12h15

Carlos Alberto abriu seu coração e revelou o sonho de jogar no Flamengo. No último domingo, durante participação no programa “Resenha ESPN”, o meia do Figueirense comentou suas passagens pelo futebol carioca e citou o clube rubro-negro como “aquela grande mulher que a gente sempre quer ter”. Ainda assim, apesar da cavada na televisão, a tal mulher não tem muitos olhos para o atleta neste momento.

Em entrevista à Rádio Brasil na manhã desta segunda-feira, o vice-presidente de futebol do clube da Gávea, Flávio Godinho, descartou qualquer chance de namoro entre as partes por enquanto.

“Carlos Alberto é um grande jogador, já jogou em todos os clubes do Rio de Janeiro. Qualquer bom jogador interessa, temos que analisar as oportunidades. Mas nosso foco agora está totalmente voltado para a disputa em curso. Não estamos nem cogitando nenhuma contratação. Ano que vem quem sabe uma reformulação de elenco, é outra coisa, podemos estudar caso a caso. Agradeço muito a manifestação carinhosa dele, mas, no momento, nosso foco é o Campeonato Brasileiro”, explicou o cartola.

Além do sonho de defender o Flamengo e da recusa em um teste no clube na década de 90, Carlos Alberto comentou suas passagens por Fluminense, Botafogo e Vasco.

“Joguei em três clubes do Rio, mas tem um que eu preciso ter uma história com esse. O Fluminense é minha mãe, que me criou, me formou, me ensinou a ter princípios. O Vasco foi uma grande namorada que eu tive, me casei, tive meus filhos. E o Botafogo foi aquele meu ‘affair’ que eu tive, saí, voltei. E tem aquela grande mulher que a gente sempre quer ter, que eu vou namorar ela um dia, vou casar e aí parei com todas as mulheres e vai ser essa aí. Amo desde criança, mas me rejeitou em 1994, quando eu tinha nove anos”, relembrou.