Com Grêmio em crise, atacante quer vitória para acalmar ambiente
A falta de vitórias em campo combinada com um cenário de crise política prejudica a caminhada do Grêmio no Campeonato Brasileiro. Alheio a qualquer problema entre os dirigentes, porém, o atacante Pedro Rocha pede o retorno dos bons resultados para que o clima volte a ser como antes.
Na noite de segunda-feira, uma conversa vazada de Whatsapp em que o diretor de futebol Antonio Dutra Júnior questionava o vice de futebol Alberto Guerra foi o ápice da dificuldade de relacionamento na pasta mais importante do clube. Tudo aconteceu depois da derrota para o Coritiba, na última semana. Foi quando, também, o técnico Roger Machado colocou o cargo 'para avaliação' dos diretores, que optaram pela permanência. Segundo o presidente Romildo Bolzan Júnior, uma reunião na sexta-feira aparou as arestas.
"Eu nem estava sabendo e isso não cabe a nós jogadores. Focamos no jogo e temos conversado bastante entre nós. Sabemos que temos que se fechar mais para fazer um grande jogo. As questões políticas são da diretoria", disse em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (13).
Além disso, o Grêmio vive evidente clima eleitoral. No próximo dia 24, uma eleição direta entre os associados irá renovar parte do Conselho Deliberativo. E no fim do ano há a eleição presidencial para o mandato que passa a ser de três anos.
Com tanto acontecendo fora de campo, seria natural que o ambiente fosse alterado. Mas segundo Pedro Rocha, tal situação não chega a incomodar. Apenas a falta de vitórias recentemente.
"Eu sempre falo que nosso ambiente é descontraído. É lógico que sem as vitórias é complicado. A gente sabe que tem que focar e trabalhar ainda mais para que isso nos dê uma alegria maior. E assim poderemos transferir isso para o vestiário também", completou.
O Grêmio encara a Ponte Preta nesta quarta-feira às 21h (horário de Brasília), em Campinas.
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