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Figueirense detona arbitragem em jogo com Palmeiras: "Uma vergonha"

Luiz Henrique/Figueirense
Imagem: Luiz Henrique/Figueirense

José Edgar de Matos

Do UOL, em São Paulo

16/10/2016 20h26

Dois dias depois de o presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, dar uma entrevista coletiva criticando a atuação da arbitragem na partida entre Flamengo e Fluminense, o apito voltou a ser assunto polêmico. Dessa vez, no entanto, a discussão aconteceu no jogo da equipe alviverde, contra o Figueirense.

O primeiro gol do Palmeiras, que venceu por 2 a 1, saiu em um pênalti marcado em Gabriel Jesus – Jean converteu. No lance, o árbitro viu falta de Bruno Alves no atacante, em uma disputa pelo alto dentro da área.

“É uma vergonha o que o cara fez, na mão grande. Foi ridículo. O pênalti que ele deu não foi pênalti nem aqui nem na China”, esbravejou o ex-jogador Branco, assessor da presidência do Figueirense, ao UOL Esporte.

“Eles pressionaram todo mundo e olha o resultado que deu. Só que foram três pontos que perdemos. Fizeram pressão em tudo, e o juizão caiu na deles. Primeiro lance que deu a chance de pênalti, que não foi, ele deu”, continuou.

Além do lance do primeiro gol, o Figueirense reclamou de uma penalidade não marcada pelo árbitro Igor Junio Benevenuto. No segundo tempo, Egídio calçou Rafael Silva dentro da área, mas o juiz mandou seguir, causando revolta no banco de reservas.

“Querem moralizar o Campeonato Brasileiro, mas cada vez acontece mais isso”, completou Branco.

Questionado na entrevista coletiva sobre a arbitragem, Cuca, técnico do Palmeiras, evitou criticar. “Está difícil apitar. A pressão na reta final existe para todo mundo. Para mim, para os jogadores e para a arbitragem também. Não podemos, por causa de um erro, dizer que ele apitou mal. Foi uma arbitragem boa em um jogo difícil”.

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