Presidente do Coritiba mantém "projeto Libertadores" e alfineta Pachequinho
Campeão paranaense e destaque das primeiras rodadas do Brasileirão, o Coritiba fez o torcedor suspirar no começo do campeonato e ouviu da própria diretoria uma promessa: o time se manteria nas cabeças.
“O elenco é farto de craques”, disse o presidente Rogerio Bacellar em maio, “por isso acho que vamos ficar entre os primeiros, temos plenas condições”. Mas o time ficou sem vitórias por sete rodadas, interrompeu o ciclo contra o Avaí e voltou a perder – já são três consecutivas. A equipe despencou do terceiro para o décimo-quinto lugar no período. A série custou o cargo do técnico Pachequinho e motivou a volta de Marcelo Oliveira após 5 anos.
Bacellar era um dos que queriam ter trocado de técnico anteriormente, mas era voto vencido no G5 coxa-branca, o grupo gestor do Coritiba. Com a chegada de Marcelo Oliveira, reafirmou que imagina o time entre os primeiros e deixou no ar uma crítica ao jeito em que Pachequinho vinha escalando a equipe.
“Claro que continuo”, respondeu ao ser perguntado se ainda achava que o elenco era bom o suficiente, “Se eu não tiver esse otimismo, quem é que vai ter? O Coritiba não deve nada a nenhum clube no Brasil. Nós temos jogadores experientes, bons jogadores, que poderiam jogar em qualquer clube do Brasil. O que está faltando é colocar as peças no lugar. E o Marcelo está aqui para isso”, encerrou.
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