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Oswaldo não joga toalha e ainda vê Atlético vivo na briga pela Libertadores

Ainda dá? Oswaldo de Oliveira não desiste e trabalha para colocar o Galo na Libertadores - Araceli Souza/Sigmapress/Estadão Conteúdo
Ainda dá? Oswaldo de Oliveira não desiste e trabalha para colocar o Galo na Libertadores Imagem: Araceli Souza/Sigmapress/Estadão Conteúdo

Enrico Bruno

Do UOL, em Belo Horizonte

06/11/2017 04h00

Pela segunda vez seguida, o Atlético-MG perdeu uma boa oportunidade de encostar no atual G-7 que leva à próxima Copa Libertadores. Depois de empatar sem gols contra o Botafogo, adversário direto na briga, o Galo saiu derrotado por 3 a 1 para o Santos e caiu como nova ducha de água fria. Mas não para Oswaldo de Oliveira. O técnico afirma que ainda não jogou a toalha e já trabalha com os jogadores para evoluir no próximo jogo.

"Não é, não (momento de jogar a toalha). Já falei com os jogadores, vamos seguir firme, são seis jogos, 18 pontos, não podemos nos desestimular. Temos um objetivo, vamos correr atrás e trabalhar mais duro para desfazer o que houve de errado. Quando tivermos circunstâncias favoráveis, vamos converter em gol para conseguir a vitória", comentou o treinador após o jogo.

Com os resultados da rodada, o time mineiro caiu para a 12ª colocação e já vai precisar de pelo menos dois jogos para alcançar o G-7, considerando uma combinação de resultados dos cinco times à sua frente, antes dos últimos quatro compromissos. Neste momento, o Atlético tem 42 pontos e vê o Flamengo, atual sétimo colocado, com 47. Porém, até chegar ao time carioca, o Galo ainda terá que ultrapassar o Atlético-PR, Bahia, São Paulo e Vasco.

Agora, a equipe alvinegra terá a chance de se reabilitar em casa e tentar se reaproximar da zona da Libertadores. Na quinta-feira, o Galo recebe o Atlético-GO no Independência. Depois de pegar o xará goianiense, o Atlético ainda terá mais cinco clubes. Dois deles estão mais focados em sair do rebaixamento: Bahia e Coritiba. Já os outros três estão diretamente ligados na briga pela Libertadores ou pelo título, casos de Vasco, Corinthians e Grêmio.