Robinho faz dois contra o Bahia, mas deixa o campo reclamado da arbitragem
Uma vitória sobre o Bahia deixaria o Atlético-MG apenas dois pontos atrás do Flamengo, o sétimo colocado do Campeonato Brasileiro. Portanto, bastaria mais uma boa rodada para o Galo entrar na zona de classificação para a próxima Copa Libertadores. Porém, o empate em 2 a 2, na Fonte Nova, deixa o clube mineiro em situação complicada.
Restando quatro rodadas para o término da competição, o Atlético precisa vencer pelo menos três partidas, além de contar com mais tropeços de Botafogo e Flamengo, para entrar no G-7. Por isso, os jogadores atleticanos mais lamentaram os dois pontos não conquistados diante do Bahia do que o ponto conseguido em Salvador.
E o foco principal das queixas atleticanas foi a atuação da arbitragem. No entendimento dos atletas do Galo as principais decisões tomadas pelos árbitros prejudicaram o clube mineiro: o pênalti cometido por Bremer e o segundo gol marcado por Edigar Junio, num lance em que Tiago estava impedido.
“Eu não sou muito de falar de arbitragem, mas eles são muito confusos. Eles são mal preparados para apitar. Não acredito que seja de má fé não. Fizemos um grande jogo, com os dois times tentando o placar. O jogo foi aberto. A gente queria ganhar o jogo, para pontuar mais, já que lutamos pela Libertadores. Não deu, mas está todo mundo de parabéns, porque todos se empenharam”, disse Robinho, que pelo lado atleticano foi o grande nome da noite, com dois gols.
E não foi apenas Robinho que deixou o gramado da Fonte Nova reclamando da arbitragem. O mesmo aconteceu com Rafael Moura, que foi titular na vaga de Fred, que estava suspenso.
“Foi uma partida de muita luta, com um desempenho lega. Difícil é não falar da arbitragem, pois não é a primeira vez que tem alguns lances equivocados e logo depois somos punidos com as decisões. O pênalti e o impedimento confuso, contra o Bahia, diante de sua torcida, fizeram o time ter um revés, ir lá embaixo emocionalmente. Mas a gente conseguiu reagir, conseguimos empatar. Está de bom tamanho, mas não é o que a gente queria”.
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