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Alvos de vaia e garrafada, Baptista mostra confiança em permanência no Flu

Do UOL, no Rio de Janeiro

25/02/2016 00h22

A cada derrota do Fluminense, o técnico Eduardo Baptista fica mais pressionado no cargo. Nesta quarta-feira, a equipe perdeu por 2 a 0 para o Botafogo e o comandante foi alvoi de muitas vaias. E de uma garrafa de água, arremessada das arquibancadas do estádio Kleber Andrade, em Cariacica, no Espírito Santo.

Mesmo com ambiente pouco estável no Fluminense, Baptista mostra confiança na permanência no cargo e no trabalho a ser desenvolvido no Tricolor. Segundo ele, no entanto, o futebol apresentado precisa ser urgentemente melhorado.

“Eu não penso no meu comando. Seria egoismo da minha parte. Penso no trabalho, estar junto dos jogadores e fazer algo para mudar e engrenar o bom futebol. Penso no bom futebol do Fluminense”, disse o treinador.

Perguntado sobre a garrafa arremessada por um torcedor do Fluminense durante a partida, o treinador preferiu não comentar o assunto e saiu pela tangente. “Seria egoismo pensar em mim em um momento delicado como esse”, afirmou o treinador, que quase foi acertado pelo objeto.

“Temos que trabalhar. Torcida não está contente, pois nós não estamos aprestando um bom futebol,. Mas estamos a duas vitorias de uma classificação e aí começa um novo Carioca”, explicou Eduardo Baptista.

Com apenas sete pontos e na quarta colocação do grupo a, o Fluminense volta a campo apenas na próxima quarta-feira, quando visitará o Friburguense, em Friburgo.