Zago admite que Inter 'ficou devendo' e prevê melhora em jogos decisivos
Antonio Carlos Zago admitiu que o Inter ficou devendo na primeira fase do Gauchão. Segundo o treinador colorado, a classificação em sétimo lugar não era o planejado no início da temporada. Agora, em jogos decisivos, o comandante acredita em melhora.
"Ficamos devendo um pouco na fase de classificação. Oscilamos bastante. Alguns jogos com o primeiro tempo bom, o segundo caímos. Hoje fizemos um primeiro tempo bem abaixo. Tínhamos alertado para a velocidade de dois jogadores do Cruzeiro, John Lenon, Sander, e por onde saíram as duas jogadas de gol deles. Um primeiro tempo bem abaixo. No segundo tempo a equipe cresceu, conseguiu o gol. Criamos várias outras oportunidades e a bola acabou não entrando. Foi ataque contra defesa. Mas saímos com mais uma derrota. Olhando todo o campeonato ficamos bem abaixo do que planejamos no começo da temporada", disse.
Com 14 pontos, o Internacional venceu apenas três partidas das 11 disputadas na etapa inicial do Gaúcho. Entre 12 times, acabou da metade para baixo da classificação. E a torcida vaiou bastante.
"A equipe tem que melhorar. E esta melhora que queremos é que vamos buscar nos treinos e jogos", disse. "Eu procuro fazer o meu trabalho. O torcedor tem o direito de cobrar, está magoado com tudo que aconteceu no ano passado. O importante foi nós termos conseguido a classificação. É hora de crescermos mais nos jogos importantes que temos, e temos a Copa do Brasil também", acrescentou.
"Temos uma equipe em construção ainda. Estamos trabalhando sempre para qualificar o time. O torcedor tem o direito dele de cobrar e temos que fazer nosso trabalho como planejamos no começo do ano. Eu participei da Série B em um grande time e naquele ano não conseguimos nem classificação no Estadual. Chegamos a final da Copa do Brasil e subimos tranquilamente na Série B. Estamos pensando no futuro e trabalhando para voltar à Série A. Este é nosso principal objetivo. Isso só vai acontecer em dezembro. Então não adianta ficarmos ansiosos e querermos que as coisas aconteçam de uma hora para outra", finalizou.
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