Corinthians corre para apresentar defesa e encurtar prazo de punição imposta pela Conmebol
Apesar de afirmar que aceita a decisão da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) de jogar com portões fechados na fase de grupos da Libertadores, o Corinthians vai recorrer à entidade para tentar diminuir a pena. De acordo com a liminar, o clube deverá jogar sem torcida por 60 dias, prazo estimado para o Tribunal da Conmebol tomar a decisão definitiva sobre a punição referente ao incidente que vitimou o torcedor boliviano Kevin Espada.
Para Bussab, o incidente foi um fato isolado. "A gente entende que não deveria haver nenhuma punição. Isso só traz prejuízo ao Corinthians. Atuamos no Pacaembu com capacidade máxima durante três ou quatro Libertadores seguidas e jamais tivemos ocorrência, nem da nossa torcida nem com a torcida visitante, nem ao redor do estádio. Respeitamos a decisão, mas consideramos a liminar totalmente descabida e vamos tentar combatê-la nesta defesa final. Não existe nenhum risco de se fazer um jogo no Pacaembu", garantiu.
O diretor do Corinthians reiterou que o clube não financia a torcida para ir aos jogos. "É cada um por si, por sua conta. O Corinthians não dá condução nem ingresso a nenhum torcedor e desconhece quem foi para a Bolívia. Por este motivo, o Corinthians não está prestando auxílio às pessoas que estão lá detidas, isso está sendo feito pelo Itamaraty e pela Embaixada Brasileira", explicou Bussab ao "SporTV".
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