Bayern e Shakhtar fazem jogo sonolento e ficam no 0 a 0 na Ucrânia
O Bayern de Munique poderia ter saído da Ucrânia com uma vitória, mas o absoluto controle de bola diante do Shakhtar Donetsk não se traduziu em finalizações. A arbitragem não viu uma mão na bola dentro da área, que resultaria em pênalti para os alemães. O resultado de 0 a 0 definiu o que foi o duelo desta terça-feira pelas oitavas da Liga dos Campeões: muita troca de passes sem objetividade, cartões amarelos em excesso, mas pouca emoção.
As duas equipes voltam a se enfrentar no dia 11 de março, no Allianz Arena, em Munique.
Com 15 min do 2º tempo, o Bayern tinha quase o triplo de passes em relação ao adversário (359 a 127). Na tentativa de aumentar o poder ofensivo, Guardiola colocou o atacante Lewandowski nos minutos finais. Mas a sonolência persistiu.
Fases do jogo: o Bayern teve total controle de bola na etapa inicial, mas concentrou o jogo no meio-campo. Sonolento, a equipe de Munique finalizou duas vezes com Muller, ambas erradas. Schweinsteiger reclamou de um puxão na camisa dentro da área. Queria, com razão, pênalti.
Nas poucas vezes em que teve a bola nos pés no 1º tempo, o Shakthar era rapidamente induzido ao erro pelo Bayern.
O time alemão manteve a proposta de não deixar o Shakthar jogar, mesmo não criando boas oportunidades de gol.
A partida que parecia tranquila aos alemães ficou em risco após expulsão de Xabi Alonso, a 30 min do fim, ao cometer falta em Alex Teixeira, recebendo o segundo cartão amarelo.
Mesmo com um a menos, o jogo seguiu com o mesmo ritmo: Bayer dominando sem intensidade e o Shakhtar sem força para golpear.
O melhor: Fred. O volante brasileiro contribuiu para que o ataque do Bayern não produzisse nesta terça. Sua movimentação foi intensa, limpando qualquer ameaça de ataque ao gol do clube ucraniano. Não à toa está em alta com o técnico Dunga.
O pior: Xabi Alonso. Mesmo com o Shakhtar não levando perigo ao gol, Alonso conseguiu a proeza de receber dois cartões, resultando em sua expulsão.
Legião brasileira: O Shakhtar começou com seis brasileiros no time titular: Fernando, Fred, Douglas Costa, Alex Teixeira, Taison e Luiz Adriano. Mas o recorde pertence ao Benfica, que chegou a ter sete brasileiros entre os titulares em jogo da Liga dos Campeões de 2006. No decorrer da partida, o time ucraniano utilizou Wellington Nem e Marlos.
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